01/06/12

EXEMPLOS desafio nº 7

Sete velhas galinhas sentadas em seus sete poleiros puseram-se a cantar.
Eram sete horas da manhã e o sol já despontava.
Mas sete ais se ouviram, implorando para que se calassem. Já tardava para o galo da capoeira. Empoleirado e altivo, julgava-
se dono das vontades das suas sete galinhas. Madrugara zangado, como sempre, esperando por sete ovos postos sem grandes alegrias ou cantorias. Mas naquele dia, sete galinhas cantaram, felizes, claras acasteladas e suspiradas, belas gemadas douradas...
Rosário Caeiro, 38 anos, Lisboa

Sete de Maio – Lia viajou e deixa recado aos filhos, não sabem muito de cozinha.
Uso do micro-ondas...
(Ela não perde sua mania pelo número sete. Sempre a soma dos algarismos em tudo, deve dar sete.)
Leite: trinta e quatro segundos. Três mais quatro, sete
Panquecas: cinquenta e dois: cinco mais dois, sete E assim por diante. Os filhos a entenderiam.
Volta, após sete dias.
Sorrisos aguardavam... 
Também a conta da pizzaria vizinha: sete pizzas tamanho família...
Chica, Brasil

Aos sete anos de idade
Pela primeira vez
Beatriz foi pra escola
Com timidez

Seu número de chamada
Disse-lhe a professora
Será o número sete
Fique conhecedora

Na hora de aprender tabuada
Foi bem até a do seis
Quando chegou na do sete
Enroscou de vez

A professora perguntou
Quanto é sete vezes sete
Levantou-se nervosa
Respondeu quarenta e sete

Professora disse, não
Quarenta e sete? Errou
O certo é quarenta e nove
Beatriz quietinha, se sentou 
Majoli Oliveira

Observei a minha casa, tinha sete janelas. Olhei para uma delas e vi o céu, estava a chover, estavam lá sete gotas, era sete horas e no céu ali estavam sete estrelas.
Fui comer sete ervinhas com frango. Tenho sete irmãos e todos eles comeram o mesmo que eu.
Eram horas de ir para a cama, não tinha sono, contei sete ovelhas. Por fim adormeci. Sonhei que era princesa e tinha um reino, era rica e feliz.
Escola Básica E secundária De Fajões
Daniela Costa, Ana Teixeira e Raquel Costa8ª-E.B.S de Fajões
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Havia um torneio que se chamava “Torneio das sete equipas”.
Esse torneio teve início no dia sete de Agosto, pelas sete da tarde.
Cada equipa era constituída por sete jogadores.
No primeiro jogo do torneio, o jogador número sete foi expulso por cometer sete faltas, na zona de meio campo.
O jogo final foi muito competitivo, pois os sete jogadores da equipa da escola básica e secundária de Fajões conseguiram ganhar o torneio, que foi muito divertido.
Miguel Pinho, Joel Santos, Rafael Pinho-8ª-E.B.S de Fajões
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Hoje acordei cedo, olhei para o relógio eram sete horas.
Entrei na sala, reparei que estavam sete alunos, não era normal pois somos vinte.
Era o meu dia de azar, porque a professora ia entregar os testes, fiquei a saber que tinha tirado sete por cento.
Saí para o recreio, reparei que sete funcionárias estavam a olhar para mim, tinham descoberto que reprovei sete vezes.
Cheguei a casa, mostrei o sete por cento e levei sete palmadas.
8º A: Cristiana Vieira, Ana Oliveira e Diana Pereira, Escola : Escola Básica e Secundária de Fajões.
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Era sexta-feira e o senhor Tomás já tinha caído sete vezes, tinha ido ao mercado no número sete da rua e tinha pedido sete pacotes de arroz.
Em sete minutos, estava em casa a preparar a sétima refeição do dia. Com sete gotas de azeite deu um delicioso cheiro ao arroz. Era a sétima vez que fazia aquele arroz, para sete pessoas. Sete horas depois, estava na cama a ler o terceiro volume da coleção do crepúsculo.
Marcelo Oliveira 7ªA Nº8 Agrupamento Vertical­ secundária de Fajões
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No dia sete de Julho, conheci a autora da coleção”7 irmãos”.
Achei-a muito divertida e sincera. Gostei dos nomes das sete personagens.
No dia seguinte, recebi uma notícia: no teste tinha tirado 77% a sete disciplinas.
Os meus sete melhores amigos ficaram muito surpreendidos, como não poderia deixar de ser.
Eu ganhei uma aposta de sete euros. Comprei seis gomas, cinco chupas e um jogo que custou sete euros, este foi um dia em cheio, e adorei-o. 
Marcelo Pinho 8ºA Escola Básica e secundária de Fajões.   
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Eu tenho sete gatos, cada um com sete cores…
O sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
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No futebol sou o número 7, marquei 7 golos em 7 jogos . Fui expulso 7 jogos apanhei outros 7 de suspensão.
Ficámos em primeiro com 7 vitórias, com 7 golos sofridos, 29 marcados.
Subimos de divisão e conseguimos alcançar 500 vitórias e nunca perdemos. Chamamos o Ronaldo que era primo do Arnaldo que gostava muito de peixe e esperemos que o futebol não deixe. Finalmente o guarda-redes que não costuma lavar as paredes ganhou o título.
Bruno Aguiar, Fajões

O aniversário da Marta aproximava-se e o Miguel desejava fazer uma surpresa. Mas o dia 7 do mês 7 estava a bater à porta e ele não tinha nenhuma ideia. Pediu ajuda à mãe, cujo rosto assumiu as 7 cores do arco-íris. Virou-se para o pai que também não acreditou no seu gesto, mesmo repetindo-o 7 vezes. Acabou por comprar 7 presentes e esperou 7 dias. 7 minutos, foi o tempo que a irmã levou a desembrulhá-los.
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Já pensaram como o número 7 está presente em muito do que nos rodeia? Os marinheiros medievais navegaram por 7 mares, as notas musicais são 7, os pecados igualmente 7, até 7, são os dias da semana. Sem esquecer as maravilhas do mundo que são sempre 7 e já vêm dos tempos antigos. E muito mais podia enumerar com o 7, mas como as vezes se esgotaram, deixo aqui uma pergunta pertinente. Que magia esconde este número?
Vanda Pinheiro

Fernando riu o caminho todo até à casa de banho. Aqueles sete eram demais. Mas logo o sorriso murchou, quando descobriu que restavam pouco mais de sete gotas de água.
– Estás ensaboado? – gozavam os sete.
Saiu furibundo, a tempo de os ver desaparecer, impressionado pelos sete pares de pés que ganhavam asas.
Aguardou. Os sete não podiam ficar eternamente escondidos.
Foram sete nuvens a resolver a questão, ao derramar a chuva forte e fria sobre os sete.
Quita Miguel, 52 anos, Cascais
Foi numa tarde de Maio de 1977: atmosfera tensa mas dançante com os pólenes que enchiam o vento; 7 da tarde, eu esperava; nuvens negras explodiam numa trovoada atordoadora; depois, uma chuva tépida lavou o ar.
Às 7 e meia, o sol reaparecia, e lá vinhas, subindo o parque, despreocupadamente.
“Flores?... Não faço anos”…
Eram 7 rosas púrpura que entregaste a alguém atrás do balcão.
O café que tomámos depois estava estupidamente morno.
Parabéns: hoje, 77 anos!
Graça Samora, Massamá

Havia sete meninas
Comendo sete romãs,
Todas sete tão diferentes,
Mas todas elas irmãs.

Uma loira, outra morena,
Outra da cor do limão,
Uma da cor da castanha,
Outra negra de carvão,

Uma rubra como o sol,
Outra parda como a lua,
Todas sete de mãos dadas,
Cantando as sete na rua:

- O que importa a cor da pele
Se é o amor que nos sustem?
Sendo as sete tão diferentes,
Nós sete nos queremos bem.
Carlos Alberto Silva, Leiria.

Partiste antes do tempo, há sete anos.
Vieram sete demónios, atacaram-te impiedosamente, não te pudeste defender.
Roeram-te as entranhas, fizeram-te sofrer sete meses…
Não tinhas sete vidas para viver. Partiste!
Sete anjos olharam por ti enquanto te debatias. Mas, de longe, veio outro, de grandes asas brancas, e arrancou-te das garras que te sufocavam. Deu-te a paz.
Sete de abril. Ficamos nós, as sete, a chorar a tua partida, a aplaudir a tua vitória.
Já não sofrias!
Ana Paula Oliveira

Dia 7 de Junho é feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7 horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!
Reguilas da Mata – 4º A - Texto coletivo
Um casal viva a trezentos quilómetros de distância, falavam sete dias por semana, a todas as horas do dia. No dia sete de Setembro, fez sete meses que se conheceram. Eles tornaram-se um casal de sonho, viajaram sete vezes em sete anos. Visitaram locais imagináveis, percorreram diversos lugares no silêncio da companhia um do outro. Conheceram sete pessoas, que se tornaram amigos especiais. Encontraram-se a sete quilómetros numa estação de autocarro. Criaram uma vida, simplesmente única, perfeita.
Sofia Gomes, Nº12, 10ºC

Eu tenho sete dias para amar, sete dias para brincar e sete dias para cantar. Ao amar, sete doces beijos irei dar. Para brincar com sete bolas, irei jogar futebol, basquetebol… Como tenho sete dias para cantar irei partir duas janelas e três copos por cada dia, para a voz treinar. Como terei apenas sete dias para amar, brincar e cantar, sonharei, descansarei e treinarei as cordas vocais, para não fazer má figura durante os próximos dias.
Sérgio Filipe Santos Rocha, 7ºA, Agrupamento de Escolas de Fajões

Dia 7 de Junho é feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7 horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!
Reguilas da Mata – 4º A, Texto coletivo

No tempo em que as galinhas tinham sete dentes havia um Circo… Doido. No dia sete do mês sete apareceu o Caracol Louco que achava que era um foguetão!
Durante sete dias subiu a parede a toda a velocidade achando que chegaria à Lua. Mas acabava sempre por cair!
Sete dias depois, o Tigre Maluco disse-lhe que ele tinha sete vezes menos força! Era um berlinde…
O caracol ficou sete anos a rebolar de cá para lá…
Os miúdos da Armando Guerreiro (1º BG)
Professora Sandra Reis

Sete. Perca sete quilos em sete dias. SALDANHA. A velocidade do metro arrastava as palavras até à entrada do túnel. Como poderia ser? Imaginei-me a perder um quilo em vinte e quatro horas. A que ritmo? Quarenta e um gramas por hora? Sete decigramas por minuto? Doze miligramas por segundo? CAMPO PEQUENO. Onde começaria o processo? Nas coxas ou nos abdominais? ENTRECAMPOS. O aveludado do chocolate e o aroma do rum. Pensando melhor… nunca gostei do número sete.
Filomena Ponte Silva

São 7
São 7 as histórias que o pai lhe contava muitas vezes. Em cada um dos 7dias da semana, esperava ansiosa. A preferida era Branca de Neve e os 7Anões. São mesmo 7 anões, papá? Não são 8 nem 9? E como se chamam? O pai olhava-a divertido. Diz tu, filho. Ora, deixa lá ver… 7… Rezingão, Envergonhado e Miudinho… Feliz, Soneca e Atchim… Falta um para chegar a 7… Ah! E Sabichão!!! 7 Anões, concluiu.
Sandra Paulino

No futebol sou o número 7, marquei golos em jogos . Fui expulso jogos apanhei outros 7 de suspensão.
Ficámos em primeiro com 7 vitórias, com 7 golos sofridos, 29 marcados.
Subimos de divisão e conseguimos alcançar 500 vitórias e nunca perdemos. Chamamos o Ronaldo que era primo do Arnaldo que gostava muito de peixe e esperemos que o futebol não deixe. Finalmente o guarda-redes que não costuma lavar as paredes ganhou o título.
Bruno Aguiar e Hugo Correia
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Eu tenho sete gatos, cada um com sete cores…
sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
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Observei a minha casa, tinha sete janelas. Olhei para uma delas e vi o céu, estava a chover, estavam lá sete gotas, era sete horas e no céu ali estavam sete estrelas.
Fui comer sete ervinhas com frango. Tenho sete irmãos e todos eles comeram o mesmo que eu.
Eram horas de ir para a cama, não tinha sono, contei sete ovelhas. Por fim adormeci. Sonhei que era princesa e tinha um reino, era rica e feliz.
Escola Básica E secundária De Fajões
Daniela Costa, Ana Teixeira e Raquel Costa
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Havia um torneio que se chamava “Torneio das sete equipas”.
Esse torneio teve início no dia sete de Agosto, pelas sete da tarde.
Cada equipa era constituída por sete jogadores.
No primeiro jogo do torneio, o jogador número sete foi expulso por cometer sete faltas, na zona de meio campo.
O jogo final foi muito competitivo, pois os sete jogadores da equipa da escola básica e secundária de Fajões conseguiram ganhar o torneio, que foi muito divertido.
Miguel Pinho, Joel Santos, Rafael Pinho-8ª-E.B.S de Fajões
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Hoje acordei cedo, olhei para o relógio eram sete horas.
Entrei na sala, reparei que estavam sete alunos, não era normal pois somos vinte.
Era o meu dia de azar, porque a professora ia entregar os testes, fiquei a saber que tinha tirado sete por cento.
Saí para o recreio, reparei que sete funcionárias estavam a olhar para mim, tinham descoberto que reprovei sete vezes.
Cheguei a casa, mostrei o sete por cento e levei sete palmadas.
Trabalho realizado por 8º A: Cristiana Vieira, Ana Oliveira e Diana Pereira, Escola Básica e Secundária de Fajões.
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Foram mais de sete meses ao lado de uma pessoa,
Que me deu a maior felicidade.
Sete dias por semana, estava sempre comigo,
Era a minha vida e fazia-me sorrir mais vezes do que imaginava
Em menos de um minuto.
Aquela relação era mais importante do que eu. Sou louca.
Sete por cento de loucura a mistura, infinito de amor.
Agora estou perdida sem ti. Preciso de ti sete vezes sete, multiplicando sete vezes durante sete horas.
Adriana de Pinho Moreira. 10º C
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Sete simples palavras, eu te disse, durante sete dias por semana.
Cada dia vejo sete fotos tuas, para não desanimar e continuar a viver.
Levanto-me sempre às sete horas para ver se tenho alguma mensagem tua, mas não adianta, porque passas horas e horas sem responder e, quando respondes, demoras mais de sete minutos a fazê-lo.
Com isto tudo, sete textos te dedico, para dizer que não te consigo esquecer, durante sete segundos, minutos, dias e meses.
André Oliveira, Nº: 3, Turma: 10º C
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Quando era mais pequena e tinha sete anos, adorava brincar com as bonecas, agora já sou crescida gosto mais de estar com os meus amigos. Sete vezes me ri, sete vezes cantei, setevezes adorei conhecer os meus colegas, com eles me fascinei. Sete vezes dancei para a lua e rodei. Num espaço fechado pelos lados, perdi a conta do sete. Quando olhei para o céu e vi as estrelas brilharem eu disse, mais Sete aí vêm.
Cláudia Garrido, nº4,7ºA

Nascera a 7 de Julho, o mês 7.
Fazia 7 anos nesse dia 7. Pediu de prenda um número 7...
– Não! Já sei!!!
– Quero 7 números 7!
– Ora – disse-lhe o pai. – Isso é muito fácil, dou-tos já!
– Como?
Se te levantares da cama
Se te fores arranjar
Se te sentares á mesa
Se te despachares para a escola
se te lembrares de tudo levar
Se te puseres com atenção
Se te divertires bastante até o dia acabar!
Luís Marrana, 52 anos, Vila Nova de Gaia

Gosto de ir rezar, a uma igrejinha antiga, fresca e silenciosa.
O acesso não é muito fácil, porque tem 7 degraus.
Como a semana tem 7 dias, vou até lá, quando tenho menos 
obrigações e, fico a meditar.
Sento-me num dos 7 bancos e, naquele silêncio, admiro os 7 
painéis de azulejo, na parede.
As 7 imagens nos altares, também me prendem. Entretanto,
oiço na torre, 7 badaladas! É hora do regresso.
Tenho 7 pessoas para jantar!
Arminda Montez, 75 anos, Queluz

Fizeste-me um pedido: olhar para o céu estrelado sete vezes, e das sete vezes fechar os olhos. Fácil, pensei. Riste-te, afinal estava longe de imaginar o que seria olhar o céu sete vezes, pois dessas sete vezes vi a tua cara refletida em todas as estrelas. E em cada das sete vezes que fechei os olhos revivi o nosso melhor momento. Agora, que foste embora, continuo a olhar o céu sete vezes, para te ver sete vezes!
Ana Sofia, Porto, 15 anos

É só sete
Pronto. Admito, gosto desta ideia dos desafios.
Ora a Margarida quer uma história em que o 7 entre 7 vezes. Hum! E se colocar 7 números 7 seguidos? Não sei se gostará! E se for 7x7? Conta? Não sei, não. História com a idade 7? Não; está muito visto. Parecia tão fácil. Pois parecia, mas as aparências  iludem. Agora reparo, já escrevi bastante, é melhor contar! Ei! Não é que já está? Ufa, afinal foi bem fácil.
Carla Silva, 39 anos, Barbacena, Elvas

Terão sido bem mais do que sete vezes e sete quilómetros, quanto voei para te ver. Quando e para onde da memória não me sairá, e sei que com sete amigas e amigos fui de cada uma dessas sete vezes. E de todas elas foram mais do que sete, as saias da menina que te foram cantadas. Ainda assim, as tuas sete estrelas se apagaram, e muito mais do que sete foram as lágrimas que te beijaram.
Ana Cristina Costa, 50 anos, Saint-Germain-en-Laye

Fui de férias para a Aldeia de Sete. Cheguei no dia sete de julho e aluguei o número sete da rua do alecrim. Passei sete dias maravilhosos.
Acordava às sete da manhã, sempre ao som das Sete Mulheres do Minho.
Tomava o café da manhã na pastelaria e conversava com quem ia aparecendo.
No meu baú de recordações guardo o provérbio popular que aprendi numa destas conversas matinais, dizia assim: “sarampo, sarampelo, sete vezes vem ao pêlo”.
Joana Marmelo, 50 anos, Cáceres, Espanha

A princesa branca de neve já tinha 16 anos.
A mãe dela tinha morrido quando ela tinha 7 anos.
O pai dela casou com uma outra mulher 7 dias depois.
Depois, ele também morreu de doença.
E a madrasta queria matá-la.
A madrasta usou 7 maneiras para a matar.
Mas 7 heróis salvaram-na,
Todos 7 heróis morreram.
A princesa chorou por 7 dias.
A deusa da guerra ressuscitou os 7 heróis e ajudou-os a matar a madrasta.
Constantino e Henrique, 18/19 anos, 2º ano de Português, Pequim, prof Clara Oliveira

Sete centopeias andavam a sete à hora sem se cansarem. Depois de caminharem sete quilómetros descobriram que a sétima pata da centopeia Selma estava suja e decidiram sentar-se e lavá-la sete vezes. Esta cansou-se de esperar sete minutos e deu sete suspiros que se ouviram em sete milhas. Até o gato do senhor Sebastião escorregou de uma árvore e perdeu a sua sétima vida. E foi assim que Selma, a centopeia suja, sedenta e sentada seguiu caminho.
Maria de Fátima Torres Coelho, 30 anos, San Vicente de Alcantara, Espanha

Aquela conta não fechava, há tempos passara setembro, nada de dores, nenhum sinal.  Seriam nove ou sete meses? Desconfiada, procurou outro médico, a setecentos quilômetros dali. Sete dias passaram muitos exames e uma constatação. Não era um bebê e sim dois. Não poderia esperar mais. Partiu rumo ao hospital. Setenta e duas horas depois nasceram: Maria, João e mais... José, no calor setentrional do Amapá, pouco mais de sete horas da manhã, um dia que seria inesquecível.
Roseane Ferreira, Macapá, Estado de Amapá, Brasil

Somos un grupo de siete amigos inseparables.
Una vez a la semana nos juntamos y ensayamos en el grand teatro de Mérida, en el numero siete de la plaza Blancanieves.
Hemos participado en dos teatros infantiles, Los siete enanitos  y El lobo y los siete cabritillos. Desde entonces nos llaman los siete magníficos. Somos uno para todos y todos para uno.
Estamos preparando El siete de copas que se va a estrenar el día siete de julio.
Alunos de 3º ESO – I.E.S. Loustau-Valverde – Valencia de Alcántara, prof. Joana Marmelo

Sete era o número preferido de Antonieta. Nascera no dia sete do mês sete em… não, não foi no ano sete mas a soma dos algarismos do ano de nascimento dava sete. Era a filha do meio de sete irmãos. Há quase sete anos casada com aquele despassarado, descobriu que há sete meses não pagava a prestação da casa. Sete horas da noite, ele chegou. Deu-lhe sete rosas. Julgou ser o seu dia do aniversário. Era irrecuperável…
Amélia Meireles, 62 anos, Ponta Delgada

Já passaram 7 noites desde que viera em visita apressada pois tinha que apanhar o 7 das 7 horas. Antes de sair repetira 7 vezes que voltaria com mais calma. E telefonaria todos os dias.  No entanto, tanto o telefone como o telemóvel mantiveram-se mudos.  Nem um toque quanto mais 7. Claro, foram apenas intenções.
Hoje é o dia 7 do mês também 7. Toque estridente da campainha da porta. Voltou. Vinha com as malas para ficar.
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 52 anos, Vila Nova de Ancos

SETE anos são passados e tu, nada.
Passei SETE anos à espera do teu fruto,
as tuas SETE irmãs sempre cumpriram com a sua obrigação.
SETE vezes as podei, SETE vezes as curei de infestações, e pragas.
Eu devia arrancar-te, plantar outra no teu lugar.
Mas não, vou dar-te outra oportunidade.
SETE meses, é o tempo que te vou dar.
E deu resultado, o meu ultimato, porque finalmente,
presenteaste-me com as tuas primeiras,
SETE e doces laranjas.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela.
(nota: e esta história é verdadeira… para um ano!)

7 no sentido espiritual significa perfeição, totalidade.
Meu blog faz 7 anos neste 2016.
Fico muito feliz por tudo que vivi nestes 7 anos.
Fui mais do que vezes mais feliz...
Recebi muito mais do que 7 ensinamentos pelos amigos.
Aprendi que, além do número de 7 anos, o que conta mesmo é o respeito pelo próximo e a cordialidade entre todos nós, blogueiros.
Viva o 7 nesta circunstância tão feliz e abençoada, agradeço a Deus!
Rosélia Bezerra, 61 anos, Rio de Janeiro, Brasil

Hoje faz anos que nasci.
Cinquenta, mais 7 para ser mais precisa.
E não é este mês, mas este ano, faz 7 anos,
que me aconteceu uma coisa muito boa.
O nascimento do meu neto, faz 7 anos no dia 7
de Julho que por acaso, é o mês 7 do ano.
E, o mais engraçado, é que no Euromilhôes,
é sempre no 7 que acerto.
Afinal, o 7 é meu número da sorte.
Eu até gosto.
Natalina Marques, 57 anos, Palmela

7 é a tabuada que eu já sei de cor;
7 são as coloridas, muito alegres cores do arco-íris;
7 são as melódicas, deliciosas notas musicais;
7 são os anões da Branca de Neve;
7 são os dias da semana (segunda à sexta feirantes, sábado excitante e domingo preguiçoso);
7x(...), a coleção de livros da escritora Margarida Fonseca Santos que tanto admiro.
Como vês o 7 tem utilização mundial, no título "77 palavras" é a personagem principal!
Rita Freitas, 5ºD, Escola Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix

O número 7 é o número de jogadores de futebol que estão em campo se for futebol de 7; também é o número do Cristiano Ronaldo;
7 é o número que eu gostava de ter no futebol;
7 é o número apropriado para quem joga a ponta de lança ou extremo no futebol de onze;
7 é um número natural;
Eu conto número 7 quando conto de 1 a 7:
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete!
Catarina Pinto, 5ºD, Escola Dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina Félix

Era uma vez 7 galos que viviam em 7 aldeias. Eles eram muito amigos e viam-se os 7 dias da semana. Um dia, um dos 7 galos morreu. Os galos ficaram tristes porque gostavam muito dele. Meses depois, ouviram falar de um concurso do canto dos 7 galos, mas não podiam concorrer porque já não eram 7. Então, um galo que era amigo deles, substitui o galo falecido. Já eram 7! Podiam participar no concurso.
Afinados, venceram!
Diana e Inês, 13 anos, Monthey, Suíça, prof Amélia Pessoa

Por sete vezes, os sete enormes cavaleiros atiçaram os seus corcéis e nas sete vezes que embateram nenhum ousou perder o equilíbrio e cair das suas montadas. Cada um ostentava no seu brasão, uma das sete cores do arco-íris. Cada um dos que batalhavam, vinha das sete ordens dos sete grandes reinos que lutavam para obter o controlo sobre os outros.
Depois de sete horas de árdua luta sem descanso, só restava um dos cavaleiros como vitorioso.
Eduardo Santos, 13 anos, Monthey, Suíça, prof Amélia Pessoa

Sete automóveis conduziram por sete estradas, sete mulheres que se sentaram em sete cadeiras na sala de espera de ginecologia. Entre a timidez do desconhecimento e a descoberta de quem eram, partilharam sete lanches e jantares com histórias que lhes eram vida. Esperaram por sete camas onde sonharam com o êxito de sete cirurgias. A última continua internada a contar os dias para lhe retirarem aquela agulha que perderam no seu “palheiro”… agonizada com o número dez.
Eurídice Rocha, 50 anos, Coimbra

― Sete vezes sete? Sempre detestei a tabuada...
― Pensa. Sete vezes dez?
― Setenta.
Sete vezes nove?
― Já te disse, não sei a tabuada.
― Basta retirares sete a setenta. Concordas?
Alice vai contando pelos dedos.
― Sessenta e nove…... sessenta e três.
Sete vezes oito?
― Ela a dar-lhe e a burra a fugir... Não sei.
― Retira sete a sessenta e três
― Sessenta e …. ...Cinquenta e seis
― Já sei a resposta ―  grita Alice, eufórica.
Quarenta e nove. Sou a maior!
Regina Gouveia, 71 anos, Porto

Hoje acordei com um lindo arco-íris: as suas sete cores brilhavam no céu.
Cheguei à Rua 7, em Espinho, para visitar a minha amiga Catarina, que mora sensivelmente a sete quilómetros de minha casa.
Ao passar junto da casa número sete, vi uma caixa de cartão com sete cãezinhos abandonados. Tão fofinhos e tão frágeis!
Imediatamente, alimentei e dei água aos sete cachorros. Depois, contactei vizinhos, amigos e, felizmente, consegui encontrar sete famílias para acolher os cãezinhos.
Susana Sofia Miranda Santos, 37 anos, Porto


Ilha

Entrei numa ilha.
Tanta água à volta da terra.
Sete palmeiras, alguns animais - sete espécies!
Azuis cor do céu, branco das nuvens, castanhos de areia quente, verde… faz-me lembrar uma imagem… paz!
Na ilha estavam sete pessoas. Verdade seja, sete seres de outro planeta. Falavam sete línguas que ninguém percebia… apenas eles.
Aqueles sete indivíduos foram ali parar por ser uma ilha deserta. Ali eu fui parar perdido. Ficámos assustados com sete olhares e ali permanecemos distantes.
Sérgio Felício, 37 anos, Coimbra

Numa noite escura, no dia das bruxas, o Lucas e o Gonçalo, que eram grandes amigos, foram visitar o cemitério abandonado e de repente viram uma cabana abandonada. Curiosos, abriram a porta e sem pensarem foram jogar Ouijaaaaa. Depois, cheios de medo evocaram os monstros do Halloween: 7 bruxas, 7 bonecas, 7 lobisomens, 7 fantasmas, 7 zombies e 7 palhaços.
Cheios de medo fugiram e nunca mais ninguém os viu.
Não percam os próximos episódios.
Gonçalo Magalhães e Lucas Lopes - 7.º ano - Monthey – Suíça, prof Amélia Pessoa

Dia das Bruxas
Era uma vez, no dia das bruxas, um menino que estava disfarçado de zombie. Ele tinha 7 cabelos na cabeça. Era estranho! Eu estava disfarçado de esqueleto com 7 ossos no braço. Quando cheguei a casa, vi um dragão com 7 cabeças na televisão. Que medo! De repente 7 velas apagam-se ao mesmo tempo e 7 explosões acontecem lá fora.
Tudo isto aconteceu numa sexta-feira, dia 7, às 7.
Esse dia ficou na história!
Sandro Silva e Lucas Cardoso - 6.º ano - Monthey – Suíça, prof Amélia Pessoa

O subterfúgio
Havia além da vinha de castas <<sete-espiga>> uma casa na árvore, aplicavelmente chamada "O Sete-Estrelo. Ali, sob a copa de uma pereira da saborosa variedade «Sete-Cotevelo>>, reuniam-se neste lugar disfarçado cada sete dias, sete garotos que organizavam jogos de enigma e discussões científicas, embora muitas vezes as reuniões fossem apenas um subterfúgio para fumar às escondidas e jogar o baralho "sete-e-meio". Incontavelmente proibida pelos pais, essa provocação adolescente ficava mais cativante que qualquer bicha-de-sete-cabeças para aqueles futuros académicos.
Theo De Bakkere, 65 anos, Antuérpia Bélgica

No casamento do Hugo ele estava desesperado à procura das joias.
― Daqui a horas caso, mesmo neste caos consegui encontrá-las.
Ao mesmo tempo a noiva chora:
― O meu vestido está rasgado. Maria, cosa, por favor.
Entretanto, o noivo vê um rato e fica cheio de asco tropeçando numa soca.
― O que é isto, suas cabeças ocas!
 Durante tudo isto, um dos sobrinhos vai à cozinha dizer à cozinheira:
― Não coas o arroz, é para atirarmos aos noivos.
Martim Pereira, 10 anos, Corroios

A Catarina tinha a casa toda num verdadeiro caos.
A mãe disse:
― Põe as tuas coisas dentro de um saco.
― Mãe, preciso que cosa o saco dos brinquedos.
Enquanto arrumava, encontrou uma soca que estava oca.
― Mãe, porque que está com uma cara de caso? Cheira-me a qualquer coisa! Será sopa? ― perguntou com asco.
A mãe não respondeu.
― Está maravilhosa ― disse ela depois de a provar. ― Gosto quando a coas, fica deliciosa! ― acrescentou a Catarina a sorrir.
Margarida Pereira, 10 anos, Corroios

Uma menina chamada Catarina que tinha 7 anos fez uma bela de uma festa com 7 amigos, que também tinham 7 anos. Durante a festa fizeram 7 jogos diferentes.
A Catarina viu um cão e desatou a fugir a sete pés.
A sua amiga Clara disse:
― É apenas um cão fofo e meigo, Catarina.
O cãozito chamava-se Lucky e tinha 7 anos.
No final dia, a Catarina foi abrir os seus 7 presentes com os seus pais.
Margarida Pereira, 10 anos, Corroios

A sala de estudo foi dividida em grupos de sete alunos. A tarefa era cada grupo escrever histórias individuais e juntá-las numa única sobre o tema “sapos em agosto”. Não é que na história do meu grupo, sete vezes, sete sapos mergulharam em sete lagos e sete línguas apanharam sete moscas, em sete minutos? Só o descanso foi diferente: três coaxaram toda a noite, dois foram dormir e o que usa óculos ficou a observar a lua.
Maria Loureiro, 63 anos, Lisboa

Perdida de sono, calo o despertador, atiro-o ao chão. Sete da manhã. Estou exausta. Se me tivesse deitado mais cedo… mas ao serão passaram “Sete Noivas para Sete Irmãos”, podia lá perder o filme! Tomo duche, visto-me, corro para o comboio das sete e cinquenta, corro até ao escritório; o relógio de ponto regista sete minutos de atraso. O trabalho não é nenhum bicho-de-sete-cabeças contudo, para receber sete centenas de euros, esfalfo-me a valer. Que vida esta!

Helena Rosinha, 65 anos, Vila Franca de Xira.

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