15/10/12

Enfrentar a morte



Não devia ter puxado o gatilho. Matei aquele senhor, que afinal só me queria ajudar. Pedi-lhe o carro rapidamente, dizendo que tinha uma urgência. Era um homem bondoso, homem de família. Só queria ir ao hospital ver o meu filho nascer, mas passado um pouco percebi que o pobre senhor, era deficiente motor e não conseguiu sair mais depressa. Com isto tudo, matei o senhor, mas cheguei ao hospital, com o meu filho morto. Descansem em paz.
Alexandre Neto, 8ºC, ESEACD, Marinha Grande, Prof. Rosa Miranda

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