Foi dar uma volta, ao sentir que eram horas
de pensar na vida. Por estar só, a moça está triste. Ficou ali a olhar
sem saber bem para onde. Se o céu, o sol ou a terra. Em seu redor
tudo era calmo. Uma mão tocou o seu ombro. Alguém com um olhar terno lhe deu
uma flor. O vento ao passar deixou no seu rosto marcas de carmim. Ficou
feliz. Era o seu dia de sorte.
Rosélia Palminha, 65 anos, Pinhal Novo
Rosélia Palminha, 65 anos, Pinhal Novo
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