surpreendentes.
Tomou decisões, efectuou trajectos, nos quais, nunca sequer tinha pensado.
Trabalhou, divertiu-se, amou, enfim "viveu".
Fez amigos, porém, aqui revelou-se-lhe o lado menos bom.
Amizade ter que ser cultivada e não é fácil!
De tal modo, que pensou: "não gosto de braços abertos por compaixão".
Reagiu! É um ser humano forte, generoso. Foi em frente, continuando a admirar
o lado melhor da vida!
Arminda Montez, 75 anos, Queluz
Obra: MUROS
Autor: Júlio Machado Vaz
Sem comentários:
Enviar um comentário