Foram quarenta e dois meses de
desconforto e desacatos. Sensatos, reconhecemos que a dor era de todos…! Num
clima de tristeza, decido voltar. Não entendo a razão deste conflito,
interrogo-me com certo receio. É preciso coragem… acreditar e seguir em frente!
A humanidade está rodeada de
incertezas fugazes que ultrapassa e sobrepõe a qualquer verdade no sentido da
palavra. Cruel destruição em cada peito mora a fúria da ambição que os cérebros
dominam. Abençoada luz da vida!
Prazeres Sousa, 52
anos, Lisboa
Desafio RS nº 25 – dedos que batem
no vidro (cena)
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