Chico, outrora ardina, transportava para todo o lado uma
sacola rasgada, mas com muitos sonhos.
Um dia, olhando um sumptuoso faisão, foi assaltado.
– Socooorro! A minha sacola... a minha vida! – gritava, com os braços no ar.
– Calma! Sacolas há muitas! – dizia um casal para apaziguá-lo.
Passados uns minutos, um polícia trazia a sacola vazia.
– A minha sacola! – sussurrava, com as lágrimas nos olhos.
Quando procurava, assarapantado, a foto do único amor, não a viu.
– Oh, passado desafortunado!
Um dia, olhando um sumptuoso faisão, foi assaltado.
– Socooorro! A minha sacola... a minha vida! – gritava, com os braços no ar.
– Calma! Sacolas há muitas! – dizia um casal para apaziguá-lo.
Passados uns minutos, um polícia trazia a sacola vazia.
– A minha sacola! – sussurrava, com as lágrimas nos olhos.
Quando procurava, assarapantado, a foto do único amor, não a viu.
– Oh, passado desafortunado!
José António Batista, 40 anos, Chaves
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