Na
tropa foi sempre o primeiro do batalhão. Por mais atribulado o
dia.
E
assim aprendeu que a batalha é ganha pela libertação dos
sentidos.
Mais
uma bagatela para colocar na tabuleta que o
prende à vida. Analfabeto é que não.
A
velhice chegou e com ela renovou o sonho de marear. As cartas e o astrolábio estão guardados. Falta o
registo do batelão, a fazer no tabelião. Depois
será apenas ele e a turbulência do mar.
Alda
Gonçalves, 47 anos, Porto
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