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programa em podcast na Rádio Sim
Esperando por ti
Eu vejo como a chuva embebe as ruas. O vento assobia. Estou naquele hotel, onde tu estavas a falar-me de verdadeiro amor, com a melancolia cravada no meu peito. Que ironia. Eu, que jurei amar-te até fazer tremer as muralhas de Jericó. Eu, que prometi dar-te o azul do céu e o vermelho de todos os pores de sol. Eu sou aquela que agora está sozinha na rua, molhada, esperando que tu voltes como nunca prometeste fazer.
Noemí Alonso
Hidalgo, 20 anos, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
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textos aqui: http://entremusasinmarcesibles.blogspot.com.es/
Desafio Escritiva nº 3 – texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
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