20/11/16

Direito a ter um nome

Sou um desastre com nomes pessoais. Faço uma associação do nome à pessoa e, se não interiorizar logo ao primeiro encontro, as dificuldades futuras são muitas. Tive um chefe de nome Osório, que desde a primeira vez chamei Queirós. Continuo atrapalhada em acertar, passados mais de vinte anos. Numa turma com meninas Rita e Sofia, andam sempre trocadas. As Maria, Mariana e Mafalda são o recorde. Não acerto nunca. O pior é falar com as mães...
Alda Goncalves, 48 anos, Porto

Desafio Escritiva nº 14 – direitos da criança

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