Descalça
vai para a fonte.
Rosa é o seu nome.
Todos os dias ela ia à fonte da aldeia,
atirava uma moeda, desejava que a sua família fosse sempre unida.
Um
dia perdeu-se no caminho para casa. Era de noite, não conseguia ver nada. Rosa
encostou-se a uma árvore frondosa, sentiu-se com muito frio e adormeceu.
Essa
árvore cobriu-a com um dos seus ramos. Ela acordou com uma grande claridade,
abrindo os olhos disse.
–
Apaga-te, lua.
Os
Poemas da Minha Vida,
Mário Soares
Beatriz
Leandro, 11 anos, Olhão, Escola
EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida Vieira
Desafio nº 35 – partindo de dois versos de autor
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