Continuava incapaz de reagir ao
desespero
que lhe ia na alma. Decidiu divorciar-se. A
dor
da traição lavou-a em lágrimas até ao dia em que, inesperadamente, ouviu a
seguinte conversa entre homens: “Sempre fui fiel e acredito nos casamentos para
a vida. Não permito traições!”. Afinal, havia homens que pensavam como ela! A
fidelidade era possível! Precisava de
paz. Tinha de
abandonar
a
raiva, a
saudade
e o
sofrimento. Com
tranquilidade,
encontraria o homem certo para si!
Margarida Leite, 44 anos, Cucujães
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