Depois do fim! Sim,
chegara ao fim!
Sinceramente tinha
sido apanhada desprevenida. Há muito esperava o desfecho da união forçada e
agora que tudo terminara sentia-se meio perdida. Mas não baixaria os braços.
Nunca o fizera, certamente não começaria agora.
Recomeçaria uma vida
nova num novo lugar. Tudo novo. Até ela renasceria, qual Fénix renascendo das
cinzas, mais forte, mais determinada, com nova imagem mas fiel a ela própria.
Porque, depois do fim, há sempre um recomeço.
Carla Silva, 40 anos, Barbacena, Elvas
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