Manuel não aguenta mais aquelas contas. Nem os dedos sabiam o resultado!
Esconde o lápis debaixo do armário: “Mãe o lápis caiu, não o encontro… Um duende mágico deve
tê-lo apanhado e guardado! Assim não consigo fazer as contas.
Deixas-me ir brincar?”… Ouve-se um som por baixo do armário… Aparecem umas patinhas de
gato a empurrar o lápis. A mãe percebe e divertida diz: “Vai lá, meia hora. Depois voltas para
acabar.” Um beijo sela o acordo!
Silvina, 45 anos, Sintra
Desafio RS nº 37 – o lápis caído no chão
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