Pensara ser o
dinheiro, o maior prazer da vida.
Os homens ricos da
cidade já estavam preocupados.
E se ele conseguisse
inventar fortuna a qualquer momento?
O que poderá conter
as rédeas da imaginação?
Deram-lhe uma
viagem.
Todavia, com que
capricho fez-se a viagem.
No caminho
deliciou-se com cada obra da criação.
Células, tecidos,
órgãos, céus, mares.
Tudo entrava para a
corrente sanguínea.
E revelava os
maiores benefícios possíveis.
Permitindo a
prevenção da farta miséria da avareza.
Renata Diniz, 40
anos - Itaúna/Brasil
Publicado em: https://ceudeesperanca. wordpress.com/2016/05/20/ fortuna/
Margarida e Paula, obrigada pelo desafio. Cumprido! Beijo!
ResponderEliminarE muito bem! Um beijinho
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