Aquele menino tinha um lápis feito de sal
branco e brilhante, pedra preciosa de Portugal
Foi empurrado pela rasoira do marmoto para o chão
e permitiu ao mundo infantil observar uma tradição
O lápis hibernou durante uns tempos,
decantou água,
conheceu a gravidade bem como os ventos.
Depois,
ainda viu aves e flamingos.
Mais tarde,
aquele lápis ainda de sal,
voltou às mãos do menino
e mostrou-lhe aquela arte, aquele ritual,
aquela inovação tecnológica,
a tão artesanal!
branco e brilhante, pedra preciosa de Portugal
Foi empurrado pela rasoira do marmoto para o chão
e permitiu ao mundo infantil observar uma tradição
O lápis hibernou durante uns tempos,
decantou água,
conheceu a gravidade bem como os ventos.
Depois,
ainda viu aves e flamingos.
Mais tarde,
aquele lápis ainda de sal,
voltou às mãos do menino
e mostrou-lhe aquela arte, aquele ritual,
aquela inovação tecnológica,
a tão artesanal!
Um lápis faz poesia!
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