Docemente embalava o bebé, como se
fosse uma dádiva miraculosa,
que lhe tivessem dado para
aprofundar sua fé.
Os seus olhos erguidos ao céu numa oração
suplicante agradeciam ao Senhor.
Parece que tinham reflorescido em
seu regaço rosas sagradas, para serem por ela amadas.
Sabiamente, saboreava tudo como um
valioso talismã que lhe tivessem dado e com Ternura, mas também, talento e tenacidade
tudo isso a transcendia. Ergueu a taça e brindou à vida e ao amor.
Maria
Silvéria dos Mártires, 69 anos, Lisboa
Desafio Rádio
Sim nº 9 – A melhor prenda que recebemos na nossa vida (não
precisa de ser material, pode ser emocional)
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