Escurecera, as luzes das estradas iluminavam a cidade inteira e a lua
abraçava cada um que a desejava e imaginava. E eu ali, a tentar
desvendar a palavra bravura.
Uma vez, um humilde sapiente disse-me: "Defende a verdade nas palavras
e a humildade na bravura". Nunca percebera bem aquela frase, mas
nunca a tirara da cabeça...
"Que quererá dizer?", pensava eu. "Será a chave para a
felicidade?"
As perguntas multiplicavam-se cada vez mais e eu permanecia ali.
Mariana S., 12 anos, -
Colégio Paulo VI, Gondomar, Prof.ª Raquel Almeida Silva
Desafio nº 157 ― hist de coragem
sem O
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