Eu andava desesperada, em busca de uma chance que pudesse ajudar para a
minha riqueza.
Estava desempregada há várias décadas e tinha de superar tal
azar.
Fui a um café e perguntei se tinham vagas. A gerente disse:
– A menina acha que a vai alcançar aqui?!
– Bem… eu tinha essa esperança. – rematei.
– Evidentemente, nunca a terá! – E riu-se!
Rebentei de raiva e desafiei-a. A gerente, admirada,
transmitiu-me que tinha bravura para a alcançar e atribuiu-me
uma vaga!
Rita V., 12 anos, -
Colégio Paulo VI, Gondomar, Prof.ª Raquel Almeida Silva
Desafio nº 157 ― hist de coragem
sem O
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