31/12/19

Isabel Sousa ― desafio 44


Contradições
Compra-se o delineador metalizado, procura-se aquele champanhe "rosé", testam-se os sapatos mais confortáveis - entrar no novo ano desconfortável, nunca! A sonorização deve estremecer-nos, e o fogo-de-artifício requer-se bem colorido - repleto de efeitos policromáticos e estridentes. O ambiente, sumptuoso, onde o brilho é espelho andante.  
Esquecemo-nos dos irmãos, nos hospitais, que substituem o "rosé" pelo soro. Ignoramos, desastradamente, todos os outros, em que o céu estrelado, ou o som da banda cedem lugar ao sofrimento e à dor.
Isabel Sousa, 39 anos, Lisboa     
Desafio RS nº 44 – reflexão em 44, contrário em 33

Mireille Amaral ― desafio 61

Tenta, conquista, transforma o talvez em tudo! Enfrenta teus medos, torna-te herói. Tu és tu mesmo. Tanto, mas tanto alcançarás. Teu 2020. Teu momento, teu mundo, tuas conquistas! Tentarei sempre! Tomarei rédeas tamanhas, enfrentarei tempestades, dando tempo ao tempo. Em tudo espero ternura. Ignorarei tristezas. Conquistarei títulos. O triunfo será traçado a tinta permanente. Tua serei tortuosa Vida! Teimosa, sempre. Talvez sedutora. Tolhida nunca! Tal como tufão agitarei toneladas de temores. Palmilharei túneis. E terminando… serei Teodora!
Mireille Amaral, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 61 – palavra sim, palavra não começada por T

Helena Rosinha ― desafio 28


Animada com o forte nevão, equipo-me e, esquis ao ombro, subo à montanha. Lá no alto, tudo branco; respira-se liberdade, paz. 
No regresso, a visibilidade agrava-se, desoriento-me com o nevoeiro e vejo-me só. “Há aqui alguém?”- grito. Resvalo por um declive, caio junto duns jovens rodeando uma fogueira. “O aldeamento? Escuta! Ouve a música, segue a música!” Cânticos de natal ecoam pelo vale. Recoloco os esquis, viro-me para agradecer. Ninguém! Nenhum sinal da sua presença.
Seriam anjos? 
Helena Rosinha, 67 anos, Vila Franca de Xira
Desafios nº 28 – Natal e Passagem de Ano

Graça Pinto ― desafio 28

Antigamente percorria as ruas em encruzilhadas de ponta a ponta, numa roda viva sem parar, nem  sequer perder a esperança, de encontrar algo que me enchesse verdadeiramente os olhos.
Rebuscava, rebuscava e como  por milagre, de repente, espetacular ali estava ela à espera de mim.
Deveria embrulhá-la para oferecê-la no dia de Natal, depois alegremente iria ter aquele sorriso único, especial, envolto de amor, enleado num abraço que guardaria eternamente ao  longo da minha vida.
Graça Pinto, 61 anos, Almada
Desafios nº 28 – Natal e Passagem de Ano

24/12/19

Roselia Bezerra ― desafio 28


Refletindo no Natal ponho-me na gratidão ao Menino Deus por tantas bênçãos concedidas ao longo deste ano que se brinda e se finda.
Vespertina é a felicidade que desponta em mim
Por tudo que, uma vez mais, irei presenciar e viver.
Muitas vezes, fui posta como presépio vivo em pleno Natal dando-me a sensação de Páscoa em meu coração.
Na cidade adornada, sou iluminada pelas luzes de néon e pela Luz do Deus Menino irradiando Amor Natalino.
Roselia Bezerra, 65 anos, ES, Brasil
Desafios nº 28 e 29 – Natal e Passagem de Ano

23/12/19

Natalina Marques ― desafio 194

DONATELA, mãe DEVOTA,
NOTARA preocupada
que o filho vinha VARADO.
Perguntou qual a razão
de TAL situação.

― Caiu NEVE na casa
da menina RETORNADA
tem luzes de muitas cores
está TODA iluminada.

― E sabes porquê? 
Meu RATO inteligente.
― Não...
― A casa fica LOTADA
E, mesmo a DONA
sendo AVARENTA,
há peru para toda gente.

― Não pode ser...
ATERRADO saiu a correr
pela TERRA LAVRADA.
avisar o peru seu amiguinho
que fugiu para o vizinho
porque era vegetariano.
Natalina Marques, 60 anos, Palmela
Desafio nº 194 – letras de árvore de natal

Isabel Lopo ― desafio 194

ONDE estará a ÁRVORE DE NATAL?
Farta de VARRER, EVA estava DERREADA. ERA TARDE, lá fora a NEVE caía e NÃO encontrava nem a Árvore nem estrelas.
Sentado NO Sofá, a LER, o marido não DAVA por NADA. Os filhos, de férias, chegavam TARDE. E ela, sem VONTADE, com o trabalho TODO: decorar, cozinhar,embrulhar... ENTÃO TEVE uma ideia: enfeitou o pinheiro do jardim, chamou o Uber eats, enquanto calmamente via a NOVELA.
ANO NOVO vida NOVA, pensou...
Isabel Lopo, Alentejo
Desafio nº 194 – letras de árvore de natal

Chica ― desafio 194

Era noite de acender mais uma vela da coroa de advento, uma tradição desde os tempos de menina, sempre cumprida na família.
Na cozinha, a avó com seu avental natalino deixava ver uma carinha de quem iria aprontar...
Eis que de repente, uma rena adentra na sala carregando no pescoço um cartão desejando feliz Natal.
Teria errado o caminho?
Quem deixara a porta aberta?
Claro, a vovó e toda sua vontade de brincar e a todos congregar!
Chica, 70 anos Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Desafio nº 194 – letras de árvore de natal

Carla Silva ― desafio 181


Férias na Lapónia
Fazia dias que não via o sol, o que contribuía para o seu mau humor. Ela que adorava caminhar na areia recém molhada pelo mar via-se ali, em plena Lapónia, onde apenas tinha a sua leitura como companhia, já que o mau tempo não lhe permitia fazer um amigo que fosse.
Até sentia saudades dos folhados de carne picada que a tia-avó levava no farnel, assim como do creme de leite presente em todos os piqueniques. 
Carla Silva, 45 anos, Barbacena, Elvas
Desafio nº 181 ― sequência imposta sem praia

20/12/19

Desafio nº 194

Vamos ter um desafio que abrange o Natal e o Ano Novo!
Comecemos por descobrir palavras que usem as letras de ÁRVORE DE NATAL o ideal é usarem muitas letras nos anagramas, palavras pequenas não têm a mesma graça.
A A A  R R  E E    O D N T L V
Agora é construir um texto com o maior número delas.

Eu diverti-me com este:
Não sei como renovará o Simões aquela discoteca. Está sempre lotada, quase nem se cabe na rodela onde se dança. Interromper o negócio vai toldar os possíveis clientes, que não tardarão a rondar outros locais onde veranear a magia da dança. Ouvi dizer que vendera um atrelado que o dotara de uma quantia boa que vertera para as obras, mas chegará? Se fosse a ele, retirava o verdete das maçanetas e alisava o terreno. Parece-me mais sensato…
Margarida Fonseca Santos, 59 anos, Lisboa
Desafio nº 194 – letras de árvore de natal

19/12/19

Toninho - desafio 193


Senhoras da vila no oficio da lavanderia. Nos varais tremulavam fardas com logotipos da empresa, que exigiam esforço dobrado e camisas alvas com distintivos. Era uma labuta nas manhãs ensolaradas. Não havia cansaço naqueles corpos. Se esmeravam no fogão com pratos laboriosos servidos na cozinha desconexa da casa. A noite tinham como tarefa cerzirem as roupas. Eram incansáveis nobres guerreiras senhoras da vila.
Até que um dia estafada cada uma fechou os olhos no plano de Deus.
Toninho, 63 anos, Salvador-Bahia, Brasil
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

Maria João Cortês ― desafio 188


NESte último mês de Outubro, a chuva teimava em cair, por vezes com tanta força que fazia TREmer as vitrines e as janelas de vidro.
O MEtro tinha ficado alagado e o CImo das árvores, já sem folhas apresentava-se quebrado.
MENtalmente relembrei aquele dia tenebroso de há uns anos, em que a tempestade, com chuva intensa, provocou derrocadas arrastando tudo e TOdos os que se apresentavam à frente.
Ao relembrar esse dia tive um ESTREMECIMENTO de horror.
Maria João Cortês, 77 anos, Lisboa
Desafio nº 188 ― sílabas de estremecimento

Catarina Azevedo Rodrigues ― desafio 193


Raio do gato! 
Chama-se Félix. Pelo dourado e brilhante, olhos grandes e meigos... Lindo! “Disparate” é o seu nome do meio! Salta para a secretária e, misteriosamente, tudo cai no chão. Quando trabalho ao computador, quer ajudar na tarefa, passeando airosamente pelo teclado, e apaga grande parte do que lá estava. Aqueles olhos redondos são extremamente competentes para escapar a ralhetes. Árvore de natal? Já era!
Mostro fotografias às colegas. “Que fofo!!!”, exclamam. Sem dúvida! Mas dá cá uma trabalheira!
Catarina Azevedo Rodrigues, 46 anos, Venda do Pinheiro 
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

Carla Silva ― desafio 191

Deliciosa Paixão
Teolinda olhou para ele suspirando, era tão lindo... E parecia chamar por ela. Era impossível, sabia-o bem, mas a cada olhar essa sensação aumentava. 
Por vezes, e por breves instantes, a dona da pastelaria colocava-se entre eles impedindo o contacto visual. Instantes que apenas serviam para aumentar a sua fixação por ele. 
Num novo olhar recordou o ditado: "Perdido por cem perdido por mil".
Decidida caminhou até lá e sorrindo pediu o último brigadeiro exposto na vitrina.
Carla Silva, 45 anos, Barbacena, Elvas
Desafio nº 191 ― perdido por cem, perdido por mil

17/12/19

Isabel Sousa ― sem desafio

Da dor, lágrimas ininterruptas se soltaram.
De tão densas, não formaram um pequeno riacho ― edificaram fios luzentes. Macios como algodão, porque eram de puro amor. 
Por serem tão leves,  José, em noturna vigilância, levou-as para o seu leito, abençoando-as.
De manhã, as lágrimas eram pura graça.
De pensamento, em questão, surgiu a lembrança ― José fizera-lhe companhia, enquanto chorava.
Uma bênção acontecera, o medo fora embora ― a tranquilidade ocupou a tristeza.
Agora, pede continuamente ― José não me abandones!
Isabel Sousa, 39 anos, Lisboa 

Rafael P ― desafio 185

Império de Irmino
Irmino vive num império nessa terra ilustre. Nessa terra insigne com um imperioso chamado de Irmino, que sempre imobilizava cobras no império. Uma vez Irmino de manhã imitou a sua irmã, começou a implicar com a iluminação do seu império. Nessa noite Irmino ficou muito infeliz, porque sua irmã foi para indonésia. Nessa mesma ilha do pais Indonésia, escasseava com iluminação parecida à imperiosa terra do Irmino. Nessa mesma ilha ele tinha ilustrado o seu império real.
Rafael P., 1º TREST, Mafra, prof Isabel Pinela
Desafio nº 185 ― palavras com i

Bruno C ― desafio 185

Canção de Isabel
Isabel hoje ainda ia passear, mas, infelizmente, ficou muito irritada com a Inês e ficou inconsolável da vida, infelizmente, também perdeu imediatamente a vontade inconsolável de grande irritação e foi indo passear, mas inesperadamente, começou a inventar uma canção incrível, mas ficou incompleta, quando acabou impressionantemente ficou dececionada, incomodada e desiludida, imediatamente começou a inventar outra mais incrível e ficou iludida pelo final, impressionantemente, ficou bastante inacreditável, por fim imaginou quase tudo isto e ficou incompreensivelmente animada.
Bruno C., 1º TREST, Mafra, prof Isabel Pinela
Desafio nº 185 ― palavras com i

André A ― desafio 185

Ivo
Ivo é um índio proveniente da Índia, ele tem irmãs como tem irmãos. Ele é íntimo com a Ivone, uma nadadora ícone do oceano Índico, gosta de ímanes e ela interessa-se por muitos itens brilhantes e ígneos.
Ela tem íris de cor índigo. Nenhuma outra índia tinha tais ilustres olhos. Par improvável, mas integrado na sociedade idealizada por tais ignorantes com tantas implicações.
As tais ilusões que eles idealizavam eram apenas imagens de animais imaturos e desinteressantes.
André A., 1º TREST, Mafra, prof Isabel Pinela
Desafio nº 185 ― palavras com i

Ana C ― desafio 185

InuYasha
Íris ficou muito impressionada quando viu Isabel a ver InuYasha. Mas a Íris não tinha Internet em casa. Infelizmente, a mãe inibiu que houvesse internet no lar. Isabel, sabendo disso, incentivou a menina Íris a ver InuYasha com ela. Impressionada, a amiga Íris aceitou ver InuYasha com a Isabel, mas a internet não funcionava. Íris ficou muito impaciente e ficou irritada com a Isabel. Chamou-a de incompetente e decidiu, impulsiva, afastar-se dela incorretamente. A colega Isabel chorou.
Ana C., 1º TREST, Mafra, prof Isabel Pinela
Desafio nº 185 ― palavras com i

Ana D ― desafio 185

Ida surpreendente à Igreja
Inês foi à Igreja mostrar umas inovações por ela inventadas.
Todas eram irritantes, não sabia inventar nada! Era insuportável.
Os vizinhos indignavam-se e faziam intrigas. Era tudo inaceitável e muito inconveniente.
Ninguém ficava indiferente, tiveram uma ideia um pouco inteligente e pararam imediatamente com as invenções da menina Inês. Levaram-na para Itália, para que iniciasse lá as ingenuidades dela. Contentes, imediatamente ficaram todos inquietos com a imigração da pequena inculta, pobre da Inês. Chorar foi impossível, foi.
Ana D., 1º TREST, Mafra, prof Isabel Pinela
Desafio nº 185 ― palavras com i

Paula Castanheira ― desafio 193

Salários em atraso, despedimentos, compromissos falhados, um cargo mal remunerado
Etapa malfadada, que ficaria lá atrás, na vida profissional de Berta. Sonhara fazer parte de uma empresa, folgada na tesouraria, cumpridora nas obrigações.
Ao fim de seis anos de agonia financeira, já no limite dos capitais próprios, a Teixeira’s Lda. foi comprada por reconhecida multinacional.
O futuro não foi, afinal dourado, Berta desesperada, demitiu-se. Nas voltas trocadas da vida, nos infortúnios indesejados, encontrou nova oportunidade. Resgatou sorrisos!
Paula Castanheira, 55 anos, Massamá
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

Theo De Bakkere ― desafio 193

Tal pai tal filho
A boa vontade, supre a obra! Ao alvorecer, avó levantou-se para arranjar o pequeno-almoço. Na plena convicção de “um dia bem amanhado é meio feito!” Olhando para o relógio lembrou-se um outro adágio. “A ociosidade é a mãe dos vícios”. Já sete horas, o labor espera, e o neto deve ir ordenhar as vacas mas dorme. Ela suspirou. “Tal pai tal filho”. Ora, o dinheiro não cai do céu, numa granja deve-se laborar de sol a sol.
Theo De Bakkere, 67anos, Antuérpia Bélgica
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

15/12/19

Filomena Galvão ― desafio 193


Nunca fora contemplada com ocupação da esfera laboral assalariada. Sempre se dedicara com afinco às lidas caseiras. Atividades que a deixavam cheia de energia. Gostava de limpar, arrumar, lavar, engomar, organizar tudo. De manhã despachava a criançada. Com afã fazia camas, ligava máquinas, aspirava, adiantava refeições. Ia às compras. Voltava, estendia, passava a ferro, dobrava “pilhas” de roupa. À tardinha a pequenada regressava e alvoraçava tudo novamente.
Irritava-se quando diziam que não fazia nada, que não trabalhava.
Filomena Galvão, 58 anos, Corroios
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

Mónica Marcos Celestino ― desafio 192


GAIVOTAS EM PEDRA
Em dura grisalha pedra
poderá tornar algum dia
a sábia mão do artista
aquelas risonhas gaivotas
que ao ar lançavam majestosas
a sua estridente alvorada.

Silenciar poderá algum dia
o habilidoso buril afiado
aquele pungente chilrear
com o qual, orgulhosas,
vencer pretendiam,
as rosadas nuvens
da madrugada.

Paralisar poderá algum dia
o pertinaz martelo talentoso
aquelas brancas asas
que, contra vento e maré,
sulcar desejavam, impetuosas,
acima das baloiçantes ondas.

Mas não deixarão jamais
de ansiar horizontes.
Mónica Marcos Celestino, 47 anos, Salamanca (Espanha)
Desafio nº 192 ― gaivotas em pedra

Patrícia Leitão ― desafio 61


O Tomás queria tanto sentir tudo! 
Queria trepar pela trepadeira ao topo da torre que toca no teto. Queria tocar no trompete por telepatia um tributo à tia. Queria tirar a tristeza à tragédia. Queria tentar fazer tempestade numa taça de tinto. Queria trazer uma tesoura para tentar cortar todos os tês neste texto muito tolo. Queria trancar um tufão na traqueia do tenor e testar o trovão mais troante. Queria também conseguir terminar este texto hoje!
Patrícia Leitão, 39 anos, Porto
Desafio nº 61 – palavra sim, palavra não começada por T

Beatriz F. e Tiago B. ― desafio 28


As frutas do Bolo-rei festejavam alegremente, porque conheciam as capacidades de alegrar famílias – iluminavam-lhe a alma. Apresentavam-se multicoloridas – apetecíveis para qualquer tristonho.
No entanto, passado algum tempo, a laranja lembrou-se do laranjal, lamuriando-se:
― Ai, pobre de mim, aqui apertada! Quanta felicidade nas folhas verdes e aromáticas!
As cerejas, doces e alegres, inventaram um modo de animar a laranja, dizendo-lhe:
― Lembra-te que, para além de confortares os comensais, tens um aroma refrescante, perfumando a sala do aniversariante, que é Jesus.
Beatriz F. e Tiago B. – EPADRC- Alcobaça – Prof:ª Fernanda Duarte
Desafios nº 28 e 29 – Natal e Passagem de Ano

12/12/19

Natalina Marques ― desafio 193

Sozinha FUI para o campo,
a minha terra LAVRAR
para ver se te esqueço
a semente vou LANÇAR.

Quando chegou o tempo
COMECEI a PLANTAÇÃO
mas as saudades de ti
invadem o meu coração.

Fui à fonte dos amores
com a esperança de te encontrar
ENCHI o meu cântaro de água
e CANSEI-ME de te esperar.

Veio a hora de dormir
da LABUTA DESCANSAR,
nasceu o sol e cantou o galo,
e eu sem te ver chegar.
Natalina Marques, 60 anos, Palmela
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

António Azevedo ― desafio

A notícia, escutada na televisão, era um pouco caricata. Nessa manhã o metro estivera parado alguma horas. Pessoas, em pânico, foram resgatadas de uma estação de metro. Tal sobressalto deveu-se à descoberta de um volume suspeito. Ali estava ele, abandonado, debaixo de um banco. Rumores começaram a circular, espalhando‑se em grande velocidade. A brigada de minas e armadilhas foi mobilizada e analisou o referido saco. Conclusão: tanto alarme para nada! Afinalera  um ovo de Páscoa!
António Azevedo, 54 anos, Lisboa
Desafio n.º 39 história que contém a frase: “Afinal, era só um ovo de Páscoa”

10/12/19

Carlos L e Mariana L - desafio 168


O caso surpreendente foi dito, alegremente, pelo Vasco, e reza assim:
O João aguardava um amigo no aeroporto, quando repentinamente sopra uma leve brisa refrescante, que o surpreendeu pela sua luz incandescente. Admiravelmente embasbacado, reconheceu uma velha amiga, nobremente apresentada. Há muito tempo que não a via, por isso tanta admiração.
A doce Joana, ao longo do tempo, tinha ganho fama e ficou rica ― logo usava roupa de Natal. Toda luminescente, não emitiu palavras, provocando-lhe muito arrebatamento.
Carlos L e Mariana L, EPADRC, Alcobaça –Prof .ª Fernanda Duarte
Desafio nº 168 ― o caso surpreendente

Rosélia Bezerra ― desafio 193


Sempre tive compromisso com opções que fiz ao longo da vida.
Não hesitei em envidar esforços para progredir em minha profissão.
Fazia além do que tinha condição. Salários baixos e só mesmo a vocação discernida me levava a ir adiante, sem desmotivação.
Cansaço demasiado pelo acúmulo de carga horária.
Exaustão pelo dever cumprido...
Alegria pela honra ao mérito de tal cargo exercido por prazer.
Tão bom poder se sentir realizada, independente das dificuldades mencionadas
Viva o labor!
Rosélia Bezerra, 64 anos, ES, Brasil
Desafio nº 193 ― área vocabular de trabalho

Santiago D ― desafio 180


Eles sabiam que valia muito dinheiro. E o que encontraram sobre o petróleo também não os levou a se preocuparem com a quantidade de dinheiro que tinham com eles. O seu objetivo era comprar um hangar para estacionar várias avionetas e conseguirem ensinar a Gaivota a voar. A preocupação persistia: a Gaivota queria mesmo aprender a voar e para isso precisavam tanto de bons materiais técnicos como recursos.
Finalmente, eles descobriram o equipamento necessário de qualidade excecional.
Santiago D7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«E o que encontraram sobre o petróleo também não os», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Gonçalo B ― desafio 180

O gato grande, preto e gordo estava a apanhar sol numa grande torre. De repente, começou a chover torrencialmente, o gato assustado pôs-se a correr e foi para o seu abrigo. Entretanto, o gato adormeceu. Após algum tempo, acordou com um miado. Foi ver o que se passava e encontrou o gato Alfredo à porta de um restaurante a pedir comida. Foi ajudá-lo, levou-o para o seu abrigo, deu-lhe muita comida e ficaram grandes amigos para sempre.
Gonçalo B7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«O gato grande, preto e gordo estava a apanhar sol», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Dinis A ― desafio 180

― Terrível! Terrível! Aconteceu qualquer coisa terrível – miou Sabetudo quando os gatos apareceram e fugiram com medo da gaivota que estava cheia de fome e tinha crias para criar.
Os gatos esconderam-se no armário muito depressa, estavam cheios de medo, mas safaram-se. Eram mais de trinta gatos e o maior de todos era o gato Sabetudo. Era ele que mandava. Os gatos gostavam muito de comer peixes e a tainha era a sua principal refeição do dia.
Dinis A7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«- Terrível! Terrível! Aconteceu qualquer coisa terrível – miou Sabetudo quando os», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Afonso S ― desafio 180

Banco de arenques a bombordo! – anunciou a gaivota de vigia.
 O bando de gaivotas gritou de alegria e desceram para comer avidamente o bando de arenques. Já de barriga muito cheia elas foram para casa, porque estava de noite.
 No dia seguinte, as gaivotas foram novamente para alto mar e encontraram muitas sardinhas deliciosas, mas apareceu um grande e perigosos tubarão esfomeado e as gaivotas fugiram para casa cheias de medo.
Vitória, vitória, acabou-se a linda história!
Afonso S7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«― Banco de arenques a bombordo! – anunciou a gaivota de vigia», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Ricardo B ― desafio 180


O humano aproximou-se no preciso momento em que uma gaivota estava a ser apanhada por dois caçadores.
Entretanto, o humano corajoso tinha uma espingarda e deu dois tiros para o ar. Os dois homens maus fugiram com muito medo.
A gaivota agradeceu ao humano. O humano preocupado levou a gaivota ao veterinário, porque esta tinha a asa partida.
Demorou muito tempo, mas a gaivota resistiu e melhorou. O humano levou a gaivota para casa e cuidou dela.
Ricardo B7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«O humano aproximou-se no preciso momento em que uma gaivota», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Tomás R ― desafio 180


Era uma vez três gatos. Os três gatos guardavam respeitoso silêncio, enquanto o ouviam sussurrar do deus dos cães, o Trovão. Os três gatos eram muito respeitosos. O deus Trovão era muito calado e só fazia gestos.
 Certo dia, os três gatos decidiram ir pela quinta vez ao santuário privado do deus Trovão. O santuário ficava nas nuvens e se eles caíssem morriam. Eles conseguiram subir por um elevador mágico. Lá em cima aquilo era muito instável.
Tomás R, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Os três gatos guardavam respeitoso silêncio, enquanto o ouviam sussurrar», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Gonçalo N ― desafio 180

O gato grande, preto e gordo ouviu-os a fechar a porta e saiu de casa pela varanda. Ele queria ir ter com a sua namorada, a Bolinha. E lá foi ele à aventura.
Quando o gato chegou ao parque, encontrou-a num banco a ver os animais e as árvores. O gato sentou-se ao pé dela e a seguir foram passear juntinhos pelo parque.
Enquanto passeavam, o gato viu o seu dono e escondeu-se o mais rápido possível.
Gonçalo N7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«O gato grande, preto e gordo ouviu-os a fechar a», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Vicente M ― desafio 180

Dois gatos viviam numa casa abandonada em Alfragide.
Os dias difíceis de inverno estavam a chegar. O gato Benny viu algo terrível. O que viu fez-lhe gelar o sangue. Os dois gatos eram muito amigos. Quando o gato Benny morreu, por causa do que viu, o seu amigo Rodolfo organizou o seu funeral com flores e tudo.
Depois de muitos anos, o gato Rodolfo morreu de velhice.
E assim acabou esta infeliz história de dois amáveis gatos.
Vicente M7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«― O que viu fez-lhe gelar o sangue. Os dois gatos», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Rodrigo V ― desafio 180

Era uma vez num jardim zoológico onde os animais falavam.
Certo dia, um tigre falava com um macaco:
― Por que me diz isso, senhor macaco? – perguntou com timidez.
O senhor macaco respondeu que um dos macacos tinha morrido, por isso, ele estava triste. Então, o tigre decidiu ajudar o macaco. Ele contou piadas engraçadas e fez muitas festas para que o macaco se esquecesse da situação.
Passado três dias, o macaco agradeceu ao tigre:
― Obrigado, amigo tigre.
Rodrigo V7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«― Por que me diz isso, senhor macaco? – perguntou com timidez.», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Miguel A ― desafio 180

Muitos dias passou o gato grande, preto e gordo deitado sob o parapeito da janela. Certo dia, o gato acordou com uma grande vontade de conhecer gatos de todo o mundo.
― Como fazer?
O gato pôs -se a sonhar... E eis que lhe veio à ideia meter-se no balão mágico da vizinha Antonieta. E assim, o gato conseguiu realizar o seu desejo de dar muitas voltas ao mundo.
Desta forma, acaba esta linda e bonita história.
Miguel A7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Muitos dias passou o gato grande, preto e gordo deitado», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

João S ― desafio 180

Reunidos no bazar de Harry, os gatos decidiram que a amiga, Bolinha, que eles gostavam muito, seria a namorada do Pantufa. Mas eles não sabiam que ela não gostava do Pantufa, mas sim do Harry. Ele foi ter com ela e perguntou-lhe se ela queria namorar com ele. Quando ela disse que “Não!”, o Pantufa ficou desolado. Quando ele chegou ao bazar do Harry, disse que a Bolinha não gostava do Pantufa, porque ela gostava do Harry.
João S, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Reunidos no bazar de Harry, os gatos decidiram que a», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Beatriz F ― desafio 180

Numa agradável tarde de verão, a minha melhor amiga tinha recebido uma bolsa de estudos para a universidade de Hollywood!
Fiquei meio triste e meio contente, porque era o seu sonho, mas já não via a minha vida sem ela.
Era essa a sorte que a esperava, e desejou desaparecer de Lisboa para conhecer um novo mundo. Ela ia viver para Los Angeles e quem sabe se viria a ser uma grande realizadora, o seu grande sonho!
Beatriz F, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Era essa a sorte que a esperava, e desejou desaparecer», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Leonor S ― desafio 180

Passaram-se três dias até conseguirem encontrar-se com Barlavento que era um mágico que tinha um feitiço único que poderia ajudar Jon a salvar o seu irmão. Ele estava a ser afetado pelo cancro, mas só Barlavento poderia ajudá-lo a curar-se. Por isso, Jon foi a correr no seu cavalo com o seu irmão desmaiado e muito adoentado. Durante dias de intensa procura não encontraram o fantástico mágico. Finalmente, observaram uma pequena casinha no bosque. A esperança reacendeu-se!
Leonor S, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Passaram-se três dias até conseguirem encontrar-se com Barlavento que era», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Edmilson R ― desafio 180


Reunidos no bazar de Harry, os gatos decidiram que a mota devia ir para uma oficina.
Quando eles chegaram à oficina, a mota não conseguia ficar quieta. Estava sempre a queixar-se de dores. Depois chegou um menino muito simpático, que se aproximou da mota, e percebeu a mota tinha um prego na roda.
 Calmamente, o rapaz tirou o prego da roda da mota e depois foi buscar uma roda nova. Então, o rapaz ficou amigo da mota.
Edmilson R, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Reunidos no bazar de Harry, os gatos decidiram que a», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Edjoy A ― desafio 180

Zorbas correu para a cozinha e regressou fazendo rolar uma bola muito grande que derrubou uma construção. Zorbas era muito brincalhão e divertido, queria sempre alguém para brincar ou jogar à bola. O seu sítio preferido era ir ao parque brincar com os seus amigos.
 Zorbas fazia amizades facilmente e tinha muitos amigos. Além disso, vivia numa cidade muito calma com os seus pais, numa casa muito grande, pintada de várias cores. Zorbas sentia-se alegre e bem-disposto.
Edjoy A, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Zorbas correu para a cozinha e regressou fazendo rolar uma», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Luís G ― desafio 180

Um dia um gato chamado Zorbas encontrou um rato chamado Max, que estava num castanheiro a tentar agarrar uma castanha. O gato olhou para o rato e queria comê-lo.
Então, Zorbas teve uma ideia de subir à árvore para tentar apanhá-lo.
Rapidamente percebeu que a árvore estava podre, por isso, Zorbas desceu rapidamente pelo tronco do castanheiro, atravessou o pátio e foi buscar uma rede para tentar apanhar o rato. Toda a tarde tentou apanhá-lo sem sucesso.
Luís G, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Zorbas desceu rapidamente pelo tronco do castanheiro, atravessou o pátio», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Francisco C ― desafio 180

Zorbas desceu rapidamente pelo tronco do castanheiro, atravessou o pátio e viu um pato bebé perdido.
 Zorbas foi ter com ele e perguntou-lhe:
 ― Como te chamas?
 ― Loui – respondeu-lhe.
 ― O que fazes aqui? – perguntou Zorbas.
 ― A minha mãe disse-me para eu ficar aqui – respondeu Loui.
 ― Estás aqui há quanto tempo?
 ― Não sei, eu estou perdido.
 ― Não te preocupes!
 Zorbas ajudou o patinho e reuniu a mãe aflita com o seu patinho.
Eles viveram juntos muito felizes para sempre.
Francisco C, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Zorbas desceu rapidamente pelo tronco do castanheiro, atravessou o pátio», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Yago P ― desafio 180


A cada passo balanceava o corpo da esquerda para a direita, o dingo ia em direção a uma zebra que estava a tomar banho no rio. Ele estava com muita fome e sem pensar correu em direção a ela para atacá-la, mas errou o alvo.
Em seguida, o dingo chamou os seus amigos dingos, pois não dava conta do recado sozinho. Quando chegaram perto da zebra ficaram com muita pena dela e foram-se embora. Os dingos desistiram.
Yago P, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«A cada passo balanceava o corpo da esquerda para a», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Tomás L ― desafio 180


Dezassete vezes tentou Ditosa levantar voo, e dezassete vezes acabou no chão. A Ditosa queria voar, mas não conseguia. Logo a seguir, a gaivota foi a correr comer o seu prato favorito. Depois a Ditosa e o Zorbas foram conhecer o sítio onde a mãe de Ditosa morreu e viram a mancha de petróleo que causou a sua morte. A gaivota ficou muito triste, mas sabia que os gatos cuidavam bem dela. A gaivota era muito feliz.
Tomás L, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Dezassete vezes tentou Ditosa levantar voo, e dezassete vezes acabou», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Inês S ― desafio 180

Lembro-lhe que a ementa desta tarde contempla uma dupla ração.
― Está bem, mas podia trazer-me o molho de sardinha?
― Claro! Volto já num instante.
Entretanto, chegou uma gaivota e começou a meter conversa com todos os gatos que estavam naquele restaurante. Quando chega a vez do gato Zorbas, eles cumprimentam-se e pergunta-lhe:
― Então, o que vai comer?
― Uma dupla ração com molho de sardinha. E a senhora gaivota, consegue voar, não é? – questionou o manhoso gato esfomeado.
Inês S, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«― Lembro-lhe que a ementa desta tarde contempla uma dupla ração», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

Vasco R ― desafio 180

Kengah, uma gaivota de penas cor de prata gostava especialmente de pousar nas praias ao amanhecer e ao anoitecer. Assim que acordava, saía logo do seu ninho e dirigia-se à praia para ver o nascer do sol. À noite repetia, depois de apanhar peixes para o jantar ia ver o pôr do sol.
Certo dia, a gaivota preparava-se para ir ver o anoitecer, quando viu um gato abandonado e em mau estado. O que ela iria fazer?
Vasco R, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Kengah, uma gaivota de penas cor de prata gostava especialmente», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda

José B ― desafio 180

Ao luar, Secretário, Sabetudo, Colonello e Zorbas cavaram um buraco para encontrarem um tesouro raro. As pessoas pensaram que eles não conseguiriam achar aquela pedra preciosa. Nesse momento, as pessoas não pararam de gozar com eles. Tudo mudou, quando viram nas mãos dos exploradores um brilhante e colorido objeto. Todos queriam ver e tocar na maravilhosa pedra preciosa. Finalmente, o tesouro mágico tinha sido encontrado pelos corajosos aventureiros que não desistiram apesar de ninguém ter acreditado neles.
José B, 7.º ano, ES Luís de Freitas Branco, Paço de Arcos, prof Alice Canena
Desafio nº 180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
Do livro que estou a ler, copiei isto:
«Ao luar, Secretário, Sabetudo, Colonello e Zorbas cavaram um buraco», História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda