O caso da pintora cega
Havia uma distância enorme, entre eles. Um caso raro no mundo, não fosse a notícia ter-se espalhado. Uma mulher cega de nascença pintava com as mãos, lindos quadros sobre paisagens polares. E ele dizendo que nada valiam, queimava-os na lareira acesa. Até ao dia em que a máscara caiu e a verdade foi revelada. Sem ele imaginar, ela fazia sempre um como teste e outro que enviava ao cuidado das nações unidas, para a embaixada em Lisboa.
Alda Gonçalves - Porto, 53 anos
Desafio nº 215 – 7 palavras obrigatórias
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