Júlia era uma menina esperta, cresceu numa aldeia pequena e simpática. As casas da aldeia eram iguais entre si: em pedra, de janelas azuis. A menina Julinha, assim era tratada, saía de manhã de sua casa, cumprimentava efusivamente qualquer habitante da aldeia, até as cabras, as vacas e as galinhas. Ia para as aulas a saltar, a cantar. De seguida, ajudava seu pai na taberna, de avental divertia-se a servir a freguesia. Julinha sabia viver naquela simplicidade!
Fernanda Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 76 – escrever sem a letra O
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