Não podemos apagar com uma borracha o passado. Nesta correria, temos de viver um dia de cada vez o presente, mas também é agradável e reconfortante recordar o passado como se a mente fosse um caderno diário da memória. Imaginamos uma arca sem fundo, onde pudéssemos vasculhar tudo lá dentro e fazer uma viagem no tempo e ver o que deixamos para trás ao longo dos anos, mas ficando sempre laços que perduram para toda a vida.
Célia Trindade 46 anos, Mem Martins (Sintra)
Desafio nº 270 – Dia Mundial do Livro em títulos
Um Dia de Cada Vez, Danielle Steel + Laços que perduram, Nicolas Sparks + Caderno Diário da Memória, Mário Augusto
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