Estávamos no Alentejo. No monte ao longe avistámos as Casas Pardas, com iluminação fantasmagórica e eu comentei: olhem as luzes de Leonor estão todas acesas. Deve haver festa da rija.
E avançámos. O ambiente era de alegria contagiante, muita gargalhada, muita animação... muito ruído. Subitamente fiquei farto! Saí e caminhei, bastante.
Precisava de silêncio e a única companhia que eu queria era a sombra do vento, que me impelia para a escuridão. Foi bom.
Isabel M. Marques
Desafio nº 270 – Dia Mundial do Livro em títulos
Casas Pardas, Maria Velho da Costa + As luzes de Leonor, Maria Teresa Horta + A sombra do vento, Carlos Ruiz Záfon
Sem comentários:
Enviar um comentário