Era uma nova manhã. Outro novo dia. Mas
a mesma rotina. Ou pelo menos isso pensava o Alex, enquanto ouvia música
tranquilamente no seu mp3, olhando pela janela desse velho comboio de madeira
dos anos 50. Tranquilidade interrompida pela queda dos livros duma rapariga
desajeitada. Ou assim parecia.
– Desculpe-me, desculpe-me! – disse ela
apressadamente.
– Importa-se se eu colocar isto aqui?
Alex assentiu. Então, depois de ela se
sentar, Alex observou-a cuidadosamente.
Ela era uma moça bonita de cabelos…
Ana
Carmen García Hernández, 18
anos, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
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