Diziam-lhe
que iria ser um ano diferente, o melhor, realizando os sonhos de todos. ― Alto!
― gritou, farto de tanta euforia. ― Que disparate! Estou farto disto!
Na Terra,
nem um suspiro se ouvia.
― Não quero
ser diferente, nem fantástico. A responsabilidade é nossa. Não entendem? Tudo farei
para construir mais paz, mais esperança, mais vontade de agir onde é preciso. E
vocês?
A multidão,
agora serena, entendeu: havia uma missão a cumprir, todos os dias, todos os
anos.
Margarida Fonseca Santos, 58 anos, Lisboa
Desafio nº 159 – lutar por fazer
a diferença
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