Eu já fiz e ficou assim:
Não seria mais uma, seria a primeira do pelotão de abelhas a trabalhar. Tentou rever o caminho transmitido pela coordenadora, sentia-se muito confiante. Não se lembrava de tudo, talvez por causa do nervosismo dos zunzuns. Partiram. A abelha esforçou-se muito!... mas foi a primeira a voltar para trás para pedir de novo orientações. Sentiu-se humilhada, triste, insignificante como uma pulga. Nem deu pela coordenadora, que pedia desculpas e acertava as pistas. Se não fosse aquela abelhita esperta...
283 – “Não seria mais uma, ...”
Adorei,Margarida!
ResponderEliminarE deixo aqui minha participação:
https://chicabrincadepoesia.blogspot.com/2023/08/mae-e-maers.html
beijos praianos, chica
Obrigada, um beijinho
EliminarOlá, querida Margarida!
ResponderEliminarTomara volte por aqui direto.
Trago minha participação.
A sua me fez lembrar um caso verídico acontecido aqui em meu Estado.
Quem dera a abelha ou as abelha serem assim boazinhas como sua história contou.
Tenha dias abençoados!.
Beijinhos
https://amorazul01.blogspot.com/2023/08/muito-alem-do-fim.html
A sério? Um beijinho para si
EliminarAnoitecia. Parara para recuperar objectos perdidos na rua. Abeirou-se dela. Com um role de perguntas, indagou o comportamento. Directo. Estupefacção no rosto pela dissonante conduta. Respondeu lacónica, mas autêntica. O espanto aumentou. Números de telemóvel trocados. Sem esperança. Quando lhe ligou admirou-se. Ao longo da conversa o interesse dele era notório. Disfarçou perceber. Café combinado. De uma coisa tinha a certeza: não seria mais um, seria o primeiro de novas relações. Sem anulações na identidade. Impor-se-ia. Teria voz.
ResponderEliminarIsabel Soares,57, Setúbal