Olhou para ele. Viu que continuava curvado, apoiado no
braço meditando. Perguntou-lhe se tinha algum problema, se precisava de ajuda.
Respondeu-lhe que tinha dúvidas, que não lhe parecia evidente, que era difícil
decidir que nome pôr a uma rã que acabava de encontrar porque queria que fosse
especial, para que ela percebesse que ele se preocupava com ela, que prometia
cuidar dela, que nunca lhe iria falhar. Perante o dilema, decidiu-se:
– Vai chamar-se como a professora: Paula!
Paula Pessanha Isidoro
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