02/02/12

6ºC Escola Básica de Mafra

É mesmo isso que estão a pensar: um turma enviou textos para o blogue (para além de palavras doces e simpáticas acerca do dia em que nos conhecemos...). São os alunos do  
6ºC da Escola Básica de Mafra!!!
Ora leiam:


João Queirós, o Miguel Alves e a Rita Castelão
Continuação desta história
Estava muito feliz, pois conseguira voar. Como pode uma simples lagarta voar?!
Depois foi ao espelho ver-se, estava linda, como se tinha imaginado.
O que podia ser melhor naquele dia?
Para mostrar a sua beleza foi passear; toda a gente olhava para ela, elogiava-a, e as lagartas ficavam com inveja.
Até que encontrou umas crianças que brincavam no parque. Olharam para ela e disseram:
– Que linda borboleta!
Ficara assim a saber que agora era uma borboleta.
Texto do Miguel Alves

Continuação desta história
– Ganhei, ganhei!!! – gritava Ambrósio.
– Tome o seu cheque de mil cagadeuros – disse o representante.
Foi para casa contar à sua mulher.
Quando chegou a casa deu para perceber que a mulher já sabia.
– Vamos passar umas férias nas Caraíbas – dizia, aos pulos, a mulher.
Foi ao computador ver os horários dos aviões e viu que partia dali a duas horas.
– Despacha-te mulher!
Foram depressa, apanharam um avião e quando chegaram, passaram as melhores férias de sempre.
Texto do João Queirós

Continuação desta história
A lagarta voou tão alto, tão alto como um pássaro. Avistou florestas, serras cobertas de neve e rios sem fim. Mas estava cansada e pousou numa pequenina rocha. Enquanto recuperava o fôlego reparou numa família de formigas e aproximou-se delas.
Uma delas exclamou:
– Que linda borboleta! Tão colorida.
A lagarta surpreendida com esta exclamação correu para o rio e viu a sua imagem refletida na água.
E aí percebeu que era uma linda borboleta e voou feliz rumo ao arco-íris.
Texto da Rita Castelão


Joana Albuquerque e Joana Romão.
No outro dia, o bicho pediu à sua mãe lápis que lhe desenhasse duas assas, um bico e várias penas. Como já devem ter percebido, ele queria ser um pássaro, mas um pássaro lindo!
Depois de já ser um pássaro foi à sua vidinha,  foi fazer uma viagem de barco pelo mundo. Agora vão-me perguntar: "de barco?" Sim! Porque ele não sabia voar. Com esta viagem, acabou por se apaixonar por uma pássara linda.   
Joana Romão
Continuação desta história 
(...) – Mana, isto não são bichinhos da conta! São gomas!
Mariana continuou a gritar com o irmão.
– Pedro, se pegares numa e meteres no chão vês que se mexem!
Pedro fez o que a  irmã disse, agarrou numa bolinha e pôs no chão.
– Mariana tinhas razão, elas mexem-se… MÃE! ENGOLI BICHOS-DE-CONTA!! AJUDA-ME!!
A mãe de Pedro levou-o ao hospital e ficou tudo bem.
Pedro nunca mais comeu coisas que não sabia o que eram.   
Joana Romão


Os feiticeiros eram novos no bairro. Gonçalo, o filho mais novo, tentava habituar-se às artes mágicas. A sua mãe, Maria, usava a magia para transferir pessoas ou objetos do mundo real para um livro em branco. Assim, arranjava personagens para as suas obras, porque era escritora.
– Se forem para a história; eles desaparecem! – pensou Maria.
A seguir, agitou a varinha e, quando abriu o livro, já os gafanhotos tinham começado a história.
Passados alguns meses, o livro foi vendido.
Joana Tavares


Joana Tavares, Inês Abegão e Diogo Almeida
Eu, Inês Abegão, tenho dois textos para lhe mostrar:
1º texto
Continuação desta história
Conseguiu voar porque ela tinha-se transformado em borboleta. A Natureza era assim, todas as lagartas se transformavam em borboletas.
Ela, agora podia ir conhecer o mundo, voando com as suas asas amarelas e laranjas!
Certa dia, perguntou às suas amigas:
– Querem vir viajar comigo?
– Sim!!! – responderam todas.
Viajaram pelo Hawai, Japão, Paris, Holanda, Londres, Espanha, Cuba, Brasil, Argentina, Punta Cana e pela China onde deixaram os ovos e morreram. As suas lagartinhas nasceram e viveram felizes.

 2º texto
Continuação desta história 
– Desculpa, não sabia que eram bichinhos da conta, pensava que eram bombons, daqueles minúsculos, sabes?
– Sim, sei, mas para a próxima podes perguntar!
A Ana, chateada, pegou nos seus bichinhos-de-conta e levou-os para o quarto.
O Pedro começou a ver televisão e...
– Um rato! - gritou a Ana.
O Pedro chamou o pai e foi buscar a vassoura...Trau! Matou o rato.
A Ana contou os seus bichinhos-de-conta e faltava um. Ela ficou tão triste que...

Duarte Amaro e André Manuel
 Continuação desta história 
Eu com ar de desconfiada deixei-o, mas sempre a pensar se tinha cometido algum erro.
– Mãe vais ver que não te vais arrepender, combinado?
– Sim filho, mas se vierem para aqui são expulsos.
– Ok!!! – disse o filho entusiasmado.
E foi logo po-los na história que era "A vida de um insecto".
Eu estava a fazer o jantar mas sempre a pensando nos bichos.
Fui lá espreitar, mas estavam todos a dormir até o miúdo.

André Queijeira e o Diogo Henriques
– Não sabia! Pensava que eram chocolates!
– Não me interessa! Vai-te embora do meu quarto!
Pedro, triste por a sua irmã se ter zangado com ele, foi buscar ao jardim bichinhos de conta.
Quando chegou ao jardim procurou esses bichinhos.
Depois de ter procurado chegou a uma conclusão, que já não havia bichinhos de conta, só que de repente apareceu um.
Ele agarrou nesse bichinho de conta e levou-o à irmã.
Quando ele lhe mostrou o bichinho a irmã ficou contente!
Diogo Henriques

Maria e a Sofia
Continuação desta história
A irmã dele gritava para largar, ela disse-lhe  que não era p'ra tocar e ele o fez, pois a irmã de 16 anos estava a fazer um estudo para a escola, tinha apanhado um bicho de conta de duas cores, preto e castanho claro, mas ele não fez caso de ouvir a irmã.
Pedro pensou o que é que se o fritasse, se o grelhasse, se o cozesse entre outros... Ele foi apanhar mais uns e fritou-os.

Ângelo e a Maria Inês
Continuação desta história 
Um dia, o caracol quis concretizar o seu sonho – tirar a carta de condução.
Levou muitos meses até saber conduzir, pois ele só sabia fazer marcha-atrás. O instrutor bem lhe ensinava a por as mudanças, a carregar no travão, a rodar o volante... mas o caracol só fazia marcha-atrás.
Por acaso, um dia reparou que o manípulo das mudanças podia fazer outros movimentos. Orgulhoso da sua conquista acabou por comprar dois retrovisores. Escaravelhos, já era!



1º texto
Continuação desta história
[...]Desculpa, pensava que eram bombons! – e fugiu a correr para não ouvir mais nada.
Depois de andar algum tempo a correr viu outra caixa, mas esta ele tinha a certeza que eram umas deliciosas gomas coloridas.
Começou a comer e a engolir, comeu todas... O problema é que não eram gomas, eram minhocas de todas as cores. No dia seguinte não se sentia muito bem, Pedro comeu bichinhos-de-conta e minhocas.
Ele aprendeu a lição!
Carolina Santos e Raquel Crispim  



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