O
narrador nunca acreditara, pois a lenda de Justino, conta que ele não ia mais
tagarelar, porém o glu glu sendo desmaiado, despenou-se.
A solução do bode era impossível, porquanto toda a gente sabia que a barbicha do doutor não era mágica como ele pensara. Ele cometeu o erro de fazer a operação que imaginara ao peru.
Mas como o glu glu tinha perdido o pio por andar sempre a tagarelar, agora não podia continuar.
Assim, o seu sonho não se podia prolongar.
Cristiana Pires, E.B, 2,3 dos Castanheiros, 7ºB.
A solução do bode era impossível, porquanto toda a gente sabia que a barbicha do doutor não era mágica como ele pensara. Ele cometeu o erro de fazer a operação que imaginara ao peru.
Mas como o glu glu tinha perdido o pio por andar sempre a tagarelar, agora não podia continuar.
Assim, o seu sonho não se podia prolongar.
Cristiana Pires, E.B, 2,3 dos Castanheiros, 7ºB.
Era
uma vez um copo que andava a estudar para jarro. Frequentava aulas de ioga,
praticava alongamentos e estava numa lista de espera para uma operação
estética: aplicação de uma asa! Na prateleira da cozinha onde vivia, um velho
copo, cuja vivacidade se tinha desvanecido com as lavagens e o uso, dizia-lhe:
-
Cada um é para o que nasce…
Mas
o copo respondia:
-
E sonhar é para todos! Até para mim, que sou um copo!
Cláudia Marques, 34 anos, Porto Salvo
A
aventura do Fortunato nos jardins de Serralves
O
Fortunato, talvez não conheçam, é um caracol amigo do João que já lhe faz
companhia desde bebezinho. Juntos têm vivido muitas aventuras… a última foi no
Domingo, quando passeavam pelos jardins de Serralves.
A
festa estava muito divertida e o Fortunato não parava de girar a cabeça. Queria
ver tudo! Ops! A dada altura o Fortunato desequilibrou-se e eis que cai de
“casa” para baixo.
-
Ajuda-me! - Gritava ele para o João que não parava de rir.
Carla Cardoso, 38 anos e
mãe do João, de 2 anos
Quem não arrisca não petisca – pensava o
Gatolas enquanto saltava para o tronco no meio do rio. Tinha visto um belo
peixe, um almoço!
Aterrou mesmo no meio do tronco dando
uma patada certeira no peixe distraído.
- Quem não arrisca não petisca! - disse
sorrindo, orgulhoso.
Enquanto o peixe voava em direção à sua
boca, passou uma gaivota e agarrou-o! Desapareceu, dizendo:
- Nem sempre quem petisca tem de
arriscar!
- Não se fala de boca cheia!... – murmurou
o Gatolas.
+
Sou uma senhora muito bem parecida.
Todos me desejam e me querem por perto! Muitas vezes chamam por mim, mas,
caprichosa como sou, só apareço quando bem me apetece.
Alguns arriscam para me ter. Faço sempre
falta a alguém e nunca sou esquecida! Sou falada vezes sem conta nas conversas,
e, por vezes, sou até maldita…Muitos acreditam que controlo as suas vidas…
Não há gato preto que me assuste, ou não fosse o meu
nome SORTE!
Sandra Lopes
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