Eram oito horas da manhã. Acordou e deu uma espreguiçada longa. Sentiu seus músculos doloridos, a visão ficou turva frente à claridade que vinha da janela, pequenas rugas formaram-se no canto dos olhos e o cérebro demorou alguns instantes para funcionar. Reuniu uma frota de coragem, fé e audácia, esqueceu o fator tempo, resgatou a alma da lama, colocou seu melhor vestido, perfume com odor de baunilha e partiu com sua tropa rumo à porta. Enfim, (re)nasceu.
Bia Hain, Brasil
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