A Beatriz continuava doente. Era febre, gotas de suor. Hoje ia jorrar loucura. Memórias nojentas! O pingar do nariz, queria
que passasse. Chá de rabanete, sopa triturada. Uma colher voadora de xarope para zelar o bem-estar.
Zé Xavier, um vizinho unicamente especial tinha sempre um sorriso. Ria e
fazia rir!
Quis vir alegrar Beatriz para o inferno passar. Neste momento,
o lírio
da jarra
ia
desmanchar-se, com o hilariante gosto frenético e depois com a barba adorável.
Bárbara Teodósio, 8.º
ano, turma A (professora Isabel Palmela), Marinha Grande
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