A menina entrou na casa
pronta para atacar
com o mata-moscas na mão dizia:
– Desta não vão escapar!
Acordei a minha companheira,
dei-lhe com a asa na testa.
– Vamos voar para longe,
vamos fugir para a floresta!
A balofa da minha amiga
não se levantou
e com tanto sangue na barriga,
a menina a localizou.
As minhas pernas esguias,
estavam tremendo.
– Ai minha Mãe do Céu,
a morte chegou demasiado cedo!
Agarrei a minha companheira,
apressámo-nos a voar.
Atravessámos a janela,
conseguimos escapar!
Lívia Batalha e Alexandra Petran, 8º B, Escola
Hermenegildo Capelo, Palmela, professora Sandra Marques
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