Ao passar
pela rua vi uma criança a chorar, tive de a consolar
e aconselhar.
As frases
que lhe disse foram muito simples.
Ao virar da esquina acontece
que bati com o ombro na parede, fui ao hospital,
mas tinha muitos pacientes à frente. Não
queria atrapalhar, fui procurar outros sítios.
Fui à farmácia e vi o
farmacêutico a ralhar com um menino, por
este se esquecer de tomar os medicamentos.
– Podem contar
connosco! – disse o farmacêutico.
Texto coletivo – EB Veiros – 3º /4º ano, Professora
Carmo Siva
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