O teu eco é o que fica na minha mente antes de qualquer tipo de explosão.
E, por mais dolorosa que seja, recomponho-me num só toque. Penso que sou como
uma membrana, se tocada, pode ser quebrada com facilidade. É como fazes, juntas
os meus cacos podres e rudes num abraço teu. Derreto-me na tua pele. Conto-te
os meus medos absurdos. Mas as lágrimas não me são um escape. Pois eu e tu.
Ainda somos apenas um.
Aquela Miúda , 15 anos, Leiria
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