Digo o que quero! Mas não penso que o outro ouve, sente, e que
para ele pode ser muito duro. Um lenho que pode deixar uma marca feia, funda
e sem cura. E depois de o vermos nos olhos do outro, fica um sabor acre, na
boca e na alma. E nem o perdão, quando vem, se vier, lava a culpa. Depois de
dito, não se desdiz. Não digas nunca o que te fizer pesar a alma.
Sandra Évora, 40 anos, Sto.
António dos Cavaleiros
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