“Sim”, e a aliança foi
seladas nas nossas bocas. “Sim”, e germinou o primogénito amor do nosso amor. E
depois o segundo sim e o terceiro sim. “Sim”, brilha-me na mente tal como um
sorriso, sempre que o nevoeiro desce e nos percorre sem ver além do que me cega.
E nunca, nunca, nunca, acreditei, no fundo, em qualquer não que derrube o “sim”
que te sinto. E o primeiro sim na primeira luz do nosso olhar.
Cátia Penalva, 33 anos, Viana do Castelo
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