Porque será que
sempre que a vejo sinto que é o tempo a parar e nada mais, sem valor, a se
mostrar? Ela, sem o tempo que anda de novo, como se uma linha de luz forte do
olhar fosse, pára. Será por ser filha da mente que me leva aos céus em brilhos
a voar e de astros a cair? Ou será por ser ela o meu mote de vida? Fanal da
minha dada vida: mãe.
Carolina Cordeiro, 34 anos, Ponta Delgada, São Miguel, Açores
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