Escondo o sim que baila freneticamente no meu peito,
enjaulado, e que esperas ouvir a todo o momento. O sim que a minha alma te quer oferecer, mas
que relutantemente abafo e condeno ao silêncio. O inevitável sim que quer ser livre nos teus braços e
nos teus afagos. Sim,
chegará o dia em que o sim que é teu e que vive em mim,
será nosso, será palavra viva e felicidade. Sim, tu sabes que sim!
Sandra Évora, 40 anos, Sto.
António dos Cavaleiros
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