A
minha querida gatinha
De
olhos azuis, toda branquinha
Minha
querida companheira
Uma
amiga, boa e verdadeira
Tenho
por ela tanta afeição
Que
a trago no coração
E
não me vejo sem ela
Quando
para o meu colo vem
A dormir
e a rosnar
A
mim faz-me tanto bem
Canto-lhe
canções de embalar
Ela
é a minha gatinha
Eu
sou a sua mãezinha
Perdoem
não é exagero,
Gosto
dela e muito lhe quero
Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos,
Lisboa
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