17/07/13

Escrever

Sonhei um dia escrever, e no prazer que me daria, se o conseguisse fazer, passar para o papel, tudo o que pensava via e sentia.
Abri o rádio, e acordei.
Despertei do sonho.
Quando acordei, já era crescida
E mais uma vez pensei, tanto tempo adormecida
Não quero mais parar de crescer, e aprender, quero aprender até morrer
Comecei a escrever poesia, e deu-me tanta alegria
São coisas simples eu sei, mas foi sempre isto que desejei


Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos, Lisboa

(história sem desafio)

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