Sonhei
um dia escrever, e no prazer que me daria, se o conseguisse fazer, passar para
o papel, tudo o que pensava via e sentia.
Abri
o rádio, e acordei.
Despertei
do sonho.
Quando
acordei, já era crescida
E
mais uma vez pensei, tanto tempo adormecida
Não
quero mais parar de crescer, e aprender, quero aprender até morrer
Comecei
a escrever poesia, e deu-me tanta alegria
São
coisas simples eu sei, mas foi sempre isto que desejei
Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos,
Lisboa
(história sem desafio)
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