O mestre-de-obras reparava o soalho da mansão do padre. De repente, surpreende-se com um pedaço de memória perdida no soalho.
O majestoso relógio do mosteiro sem o ponteiro dos minutos permanecia sereno, relembrando as memórias perdidas do povo, do sagrado e do profano.
Fátima Veríssimo, 52 anos, Seixal
Sem comentários:
Enviar um comentário