– Que cena, meu!
– Felizmente que o toldo da mercearia me
amparou. Acabei caído no meio da fruta.
– Ouve lá, que cena, meu!
– Não acabou. Quando me levantei, veio a
merceeira, agarrou-me com força e... beijou-me.
– Altamente, que cena, meu!
– O problema é que o realizador mandou
repetir tudo, disse que a cena estava uma porcaria.
Bau Pires, 50 anos, Porto
Desafio nº 48 – diálogo em que uma personagem tem um tique
de linguagem
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