Creio no Amor mesmo
quando não o abraço porque
me preenche o coração.
Creio na Amizade, mesmo se for traída, porque
perdoo aqueles de quem gosto
Creio na vida, no Sol, na Lua, na força do
Universo, na Magia...
Creio no poder dos Deuses quando acordo, e
nos fantasmas que me atormentam a noite.
Creio nas palavras que escrevo porque me
enchem de emoção
E creio que nenhum destes sonhos é
meu embora eu os sonhe assim!
Isabel
Lopo, Lisboa
1º verso – José Tolentino Mendonça, Estação
Central
Último verso – Fernando Pessoa, Poesias
inéditas
Desafio
nº 35 – partindo de dois versos de autor
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