Tão
suave e delicado
Vem
o dia saudar-me
Dou-lhe
um abraço perfumado
Oh
dia! Tens tanto charme
Belo
e com muita cor
Desde
verde ao amarelo
Dia
esplêndido que alvor
Este
dia lindo e tão belo
Gosto
do teu bailete
Divertido,
com cambiantes
E
gosto, do teu corpete
A
mostrar os seios inocentes
Dá-me
a mão quero ir contigo
Oh
dia, tu és tão meigo
Vem
ver minha seara de trigo
Oh
dia! Tu sê meu amigo
Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos,
Lisboa
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