A
eira era igualmente um lugar especial como qualquer parte da casa da quinta.
Cada
espaço contava uma história.
A
eira para a Maria era também um palco onde ela, o irmão e as primas brincavam.
As canções ecoavam pela quinta, as danças
faziam mexer os mais crescidos e os teatros motivo de grandes gargalhadas. Para
além de palco, era praia e Maria regalava-se a apanhar banhos de sol e
deliciava-se a comer ameixas tão doces como mel!
Sílvia Mota Lopes, 43 anos, Braga
(história sem desafio)
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