No silêncio, quase místico,
ouviam-se sons melodiosos, uma música que se repercutia tão harmoniosamente,
que me inebriava, e me fazia imaginar que andava a dançar nos braços do meu
amor, que este me elevava aos céus, esvoaçava como uma ave voando em liberdade.
Que sensação de paz, e bem-estar. De repente acordo do sonho, com o ruído
estridente, o ranger da porta que se abre, acordei, tinha sonhado que no sossego
do meu quarto, estava no paraíso.
Maria Silvéria dos Mártires, 67 anos, Lisboa
Desafio
nº 52 – uma história com
música, ruído e silêncio
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