Minhas imperfeições são perfeitas: neste meio
termo, nestas palavras que refutam a alma perdida de quem vive num silêncio
aterrador. A verdade consome os últimos raios de luz e a crueldade trespassa-me
num só suspiro. Dei ouvidos ao coração, perdoei o impensável, fiz da vida um
ponto de recomeço. Na loucura e inquietude do amor, construí-me! Não sou de
prata, muito menos de ouro: sou um meio termo, um meio coração, porque a outra
metade é tua!
Ana Sofia Cruz, 15 anos, Porto
(história sem desafio)
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