Os meus treze anos levavam, nos meus sonhos todos, uma bola
de basquetebol.
Primeiro numa equipa de basquete do liceu e logo depois nos
iniciados da Académica, treinados pelo saudoso Reis Pires.
Daí foi uma paixão galopante subindo aos juvenis, depois
juniores e, nessas fases, o professor José Manuel, primeiro, e depois Carlos
Portugal.
O sonho de basquetebolista, só terminou com uma “perninha”
no CAB Madeira.
Outros sonhos, outras paixões arrebataram o lugar da bola de
basquetebol.
Paulo César Nunes, 58 anos Póvoa de
Santa Iria
Desafio nº 53 – uma imagem, bola de
basquetebol (literal ou metafórica)
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