Durante anos, o ruído negro da opressão ofuscou o
cérebro e impediu que o pensamento fosse claro – Imperavam as trevas da
tristeza.
No silêncio da depressão, ouviu-se a voz da revolta que clamava por
paz, liberdade... O pensamento adormecido, acordou e tornou-se ação.
E eis que de repente, a orquestra
da vida começa a tocar a música da
esperança, de um amanhã cheio de paz, onde apenas reinará a alegria – o grito
do Ipiranga voltou a ouvir-se!
Maria de Fátima Esteves Martins, 44 anos, Coimbra
Desafio
nº 52 – uma história com
música, ruído e silêncio
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