Bounjour!… Com esta acutilante
palavra, Juliana acentuava, na vila, o seu regresso das terras de Napoleão…
Retornava do périplo emigrante, exasperante, para sintetizar junto da família
uma exaustiva bagagem de saudade... Fatigada pelo calor que gritava, e a
transtornava num autêntico filet mignon, e fustigada pelo suor que a
atormentava, dirigiu-se ao rio da vila para submergir os dilemas... Porém, o
rio, almejando excessos do Inverno, estava seco... Afinal, água de Julho, no rio não faz barulho.
Afonso Caldeira, 14 anos, Alcanena – Colégio Andrade Corvo, Torres
Novas, prof Carla Veríssimo
Desafio
Rádio Sim nº 3 – um dos provérbios dados no fim
Sem comentários:
Enviar um comentário